terça-feira, 31 de janeiro de 2006

Deus, perfeição, beleza

excerto da crónica de Eduardo Prado Coelho
"O fio do Horizonte"

Há iniciativas editoriais que prestigiam o editor. A entrega de uma colecção, da sua concepção e execução, a uma personalidade riquíssima, grande poeta e grande ensaísta, como é Tolentino de Mendonça, dá à Assírio e Alvim a oportunidade de criar um lugar de publicações a que atribui o nome de "Teofanias",- espaços onde Deus aparece, em todos os registos do humano.
Saíram logo de entrada três volumes, que têm o enorme mérito de interessarem de um modo heterodoxo aqueles que se interessam pelos estudos de teologia, e ao mesmo tempo serem obras que podem ser lidas com emoção e deslumbramento por qualquer leitor que goste de pensar. [...]
Um colecção apaixonante, portanto, não feita de escolhas ao acaso, mas marcada por uma ideia de Deus que pode ser o Deus da teologia, mas é sem dúvida o Deus que nos prende à evidência terrestre de todas as coisas.
Assim vale a pena editar.
(Público, 30-I-06)


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domingo, 29 de janeiro de 2006

Acontecimento do século



Hoje... nevou em Lisboa!!!

Foto1: vista para a Rua António Maria Cardoso, ao Chiado

Foto 2: Alameda Afonso Henriques, vista do Técnico para a Fonte Luminosa (3 de fevereiro de 1957)



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sábado, 28 de janeiro de 2006

Acontecimento do ano

Na Faculdade de Letras, na minha aula de Ética, 3 pessoas admitiram, em voz alta, ser católicas. No meu grupo do trabalho prático havia 2 q vão à missa e são catequistas. Afinal isto n está tão mal cm se pensa! Acredito q ao longo do ano ainda vou encontrar mais católicos velados! Ainda se celebra a missa dos alunos do Ramo Educacional! ehehe! Viva a Faculdade de Letras!!!


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quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Senzas há 9 meses em Assis


Então? Cansadinhos?!


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Dia da conversão S. Paulo (patrono dos caminheiros do Corpo Nacional de Escutas)

"Eu sou Jesus, a quem persegues. Mas levanta-te, entra na cidade e ser-te-á dito o que deves fazer" At 9,5-6M
Comemoramos hoje, com solenidade, a conversão do apóstolo São Paulo. Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribuiu a si mesmo o título de "o menor entre os Apóstolos" e, ainda, de "indigno de ser chamado Apóstolo". Mas Deus, que conhecia a sua rectidão, tornou-o testemunha da morte de Santo Estevão, cena entre todas comovente, descrita nos Actos dos Apóstolos. A visão de Estevão apontando para os céus abertos e Filho do Homem, o Cristo, aí reinando, domina a vida toda do Apóstolo dos gentios, Paulo de Tarso.
Além das grandes e contínuas viagens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, devemos a este Santo, que se auto denomina "servo de Cristo", a revelação da mensagem do Salvador, ou seja, as 14 Epístolas ou Cartas. Elas formam como que a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apóstolo.
Jamais apareceu outro homem sobre a terra que fundamentasse tão bem a nossa fé em Cristo, presente na História, como também, presente em nossa própria existência. Foi São Paulo quem o fez de maneira insuperável.
(fonte: EAQ)


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Deus é Amor

Para ler senza pagare aqui.

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Papa abençoa cordeiros com cuja lã se tecerão os pálios arcebispais

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 24 de janeiro de 2006 (ZENIT.org).- Na festa litúrgica de Santa Inês, Bento XVI abençoou, em 21 de janeiro passado, como a cada ano, dois cordeiros vivos cuja lã servirá para tecer os pálios dos arcebispos do mundo nomeados no último ano. Como explicou Dom Crispino Valenziano, consultor do Ofício de Celebrações Litúrgicas do Pontífice, o pálio que Bento XVI usou pela primeira vez na missa de início de pontificado é diferente do que usaram os últimos papas, porque volta à forma original. O pálio pende sobre o lado esquerdo, em vez de cair à direita sobre o peito, e acaba em uma faixa de seda preta; tem bordadas cinco cruzes em seda vermelha, como as chagas do Pastor que se deixou crucificar por suas ovelhas, e sustenta-se com três alfinetes chamados «aciculae», que recordam a Paixão de Cristo. Insígnia litúrgica de honra e de jurisdição, levada pelo Papa e os arcebispos metropolitanos em suas igrejas e nas de suas províncias, simboliza a ovelha perdida e novamente encontrada, levada às costas pelo Bom Pastor, e o Cordeiro crucificado pela salvação da humanidade.

No princípio atributo do Papa, foi logo concedido pelo Santo Padre aos bispos que tivessem recebido da sede apostólica uma jurisdição especial. Esta tradição está documentada a partir do ano 513. Uma vez podados os cordeiros, as religiosas do mosteiro beneditino de Santa Cecília em Trastévere tecem os pálios. Serão colocados em uma urna de bronze junto a Confissão de São Pedro, na Basílica vaticana, até que o Papa os entregue em 29 de junho, festa de São Pedro e São Paulo, aos arcebispos metropolitanos nomeados no último ano.

Os dois cordeiros --presentes dos religiosos da ordem dos canônicos regulares lateranenses, que servem na basílica de Santa Inês-- foram criados no mosteiro trapista das Três Fontes («Tre Fontane»), aos arredores de Roma, cujo abade é o padre Jacques Brière. A benção dos cordeiros celebra-se no dia de Santa Inês para recordar seu martírio, que aconteceu no «Circus Agonalis», hoje praça Navona, onde existe uma igreja, Santa Inês, em Agone, e uma cripta dedicada à santa. A jovem foi exposta nesta praça e executada com uma espada, do modo como se degolavam os cordeiros. Nascida no século III, de família nobre romana, aos doze anos Inês se consagrou a Deus fazendo voto de virgindade. Após o estouro da terrível perseguição do imperador Diocleciano contra os cristãos, foi denunciada pelo filho do prefeito de Roma, cuja oferta de matrimónio a jovem rejeitara para ser fiel a sua promessa a Deus. Por este motivo e também pelo significado de seu nome em latim, «Agnes», de «agnus» (cordeiro), a iconografia representa a santa com um cordeiro entre os braços, símbolos de candor e sacrifício.


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terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Portugal no seu melhor

Olá seeeeenzas!
tenho de vos contar esta: entao nao é que ontem recebi um sms a pedir que falasse para a revista sábado que andava à procura de um filho do meio para entrevistar sobre esse tema - o q é ser filho do meio? - e lembraram-se de mim pq queriam um filho do meio com menos de... 30 anos?!?!?
ahahahahahahhahah too late :)
fica a intenzzione

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Vigília ecumênica reúne centenas de jovens em Lisboa

Uma vigília ecuménica reuniu mais de 300 jovens de várias Igrejas cristãs este sábado no Convento de São Domingos, em Lisboa. O evento, que se insere no contexto da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, foi promovido pelos departamentos da juventude das Igrejas da Confederação Portuguesa das Igrejas Cristãs (COPIC) e do Departamento da Juventude da diocese de Lisboa (SDPJ), segundo refere Agência Ecclesia.

Os jovens das Igrejas Metodista, Presbiteriana, Lusitana e Católica reuniram-se em oração numa expressão espiritual de grande importância, destacou o responsável do SDPJ, Pe. Carlos Miguel Gonçalves. «Dentro do ecumenismo espiritual uma das coisas que podemos fazer já, e em conjunto, é rezar», afirmou à agência portuguesa. Este encontro de várias Igrejas começou com um momento de reflexão, em conjunto e em trabalhos de grupo, após o qual se caminhou em procissão de luz para a Igreja onde teve lugar a celebração. Desde há alguns anos que os jovens, em Lisboa, se reúnem neste tipo de iniciativa, inserida num caminho iniciado durante a Assembleia Ecuménica de 1997 na Áustria. «Nesta Assembleia a delegação portuguesa reuniu-se à parte e decidiu que iria fazer alguma coisa de ecumenismo prático em Portugal, e foram os jovens quem melhor agarrou esta vertente», explicou Pe. Tony Neves, sacerdote católico que vem acompanhando de perto o movimento ecumênico jovem em Portugal. Segundo este sacerdote missionário espiritano, «os jovens desta geração, entre os 16 e os 30 anos, são muito mais abertos, a todos os níveis, e por isso também religiosamente», frisou.

in Zenit

Alguém ouviu falar disto? Que tipo de divulgação terão feito?

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Rezar

Valerá a pena manifestar a Deus o que nos preocupa? Ele não saberá já tudo? Então, porquê pedir-lhe algo? Ouvem-se muito estas interrogações. A verdade é que pedir por nós e pelos outros vale a pena! Deus escuta sempre as nossas orações, ainda que de um modo que não podemos entender imediatamente. E essas orações significam também que sintonizamos uns com os outros e que acreditamos que fazemos um corpo. Então Deus pode chegar a uns através dos outros. Rezar não é meter cunhas a Deus, é abrir-se e receber o bem que d'Ele vier.

Vasco Pinto de Magalhães, s.j., em Não há Soluções, Há Caminhos


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Rezar para quê?

Estamos na Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (18-25 de Janeiro). Pela unidade na diferença. Mas a urgência no diálogo inter-religiões alarga esta preocupação à unidade de todos os povos da Terra. [...] Durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, urge fazer a seguinte pergunta, - rezar terá algum sentido? [...] É na oração de petição que se tornam claros os absurdos das nossas atitudes e das nossas preces: parece que se está a informar alguém sobre algo que ele desconhece, não recorda ou a que não presta atenção. Ora, como adverte o próprio Jesus, "Nas vossa orações não useis de vãs repetições, como fazem os gentios, porque entendem que é pelo palavreado excessivo que serão ouvidos. Não sejais como eles, porque o vosso Pai sabe de que tendes necessidade mesmo antes de lho pedirdes" (Mt 6, 7-8). Tentar movê-Lo à compaixão é supor que Lhe somos indiferentes. Fazer da oração uma central de informações ou uma tentativa de convencer Deus da bondade das nossas causas é desgraçar aquilo que se pretende enaltecer. [...]
É evidente que a nossa oração é impura. Não é diferente de nós. Participa das nossas limitações, erros e pecados. Mas ela acontece, não para converter a Deus. Deus não precisa da nossa oração para nos querer bem. Somos nós que precisamos de muita oração para nos convertermos ao Seu amor e ao dos outros, para praticar a hospitalidade em relação a Deus e em relação a todos os que estão sós, para alargar a nossa alma ao mistério de Deus e do mundo. Dizia S. Paulo que não sabemos rezar, só o Espírito que perscruta a profundidade de Deus e os abismos do nosso coração nos poderá ensinar (Rm 8, 26-27)


Frei Bento Domingues, O.P., em Público 22-I-06


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segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

"Deus caritas est"

"Bento XVI reafirmou ontem, durante a recitação do Angelus, no Vaticano, a publicação da sua primeira Encíclica já na próxima quarta-feira, dia 25.
A Encíclica terá o título "Deus é Amor", uma reflexão que o Papa enquadrou este Domingo no âmbito da semana de oração para a unidade dos cristãos.

"A expressão ‘Deus é Amor’ que em latim é ‘Deus caritas est’, é o título da minha primeira Encíclica que será publicada na próxima quarta-feira, 25 de Janeiro, festa da conversão de S. Paulo. Estou feliz que isto coincidia com a conclusão da semana de oração para a unidade dos cristãos", afirmou. “Deus é amor e só convertendo-nos a Ele e aceitando a sua Palavra nos encontraremos todos unidos no único Corpo místico de Cristo”, explicou.

Como lembrou Bento XVI, na próxima quarta-feira o Papa presidirá a celebração das Vésperas, na Basílica de São Paulo fora de muros, junto de representantes das outras Igrejas e comunidades eclesiais de Roma.


Bento XVI explicou hoje que a sua primeira encíclica “Deus caritas est” (Deus é amor) nasceu da vontade de devolver o “esplendor original” à palavra “amor”. O Papa justificava a sua escolha perante os participantes do Congresso internacional sobre a caridade, promovido pelo Conselho Pontifício “Cor Unum”.

“A palavra amor está hoje tão deturpada, consumida e abusada que quase se teme deixá-la aflorar aos próprios lábios”, lamentou no seu discurso. Apesar disso, Bento XVI frisa que “nós não podemos, simplesmente, abandoná-la (a palavra amor), mas devemos retomá-la, purifica-la e devolvê-la ao seu esplendor originário, para que possa iluminar a nossa vida e levá-la pela caminho certo”. “Foi esta consciência que me levou a escolher o amor como tema da minha primeira encíclica”, acrescentou.
Ao apresentar a origem e os conteúdos da sua Encíclica, o Papa retomou passagens da “Divina Comédia”, de Dante, para explicar que “a fé deve tornar-se uma visão-compreensão que nos transforma”. A partir daqui, Bento XVI deixa o convite para que a fé não se transforme “numa teoria”, mas que seja uma coisa muito concreta, “o critério que decide o nosso estilo de vida”. “Numa época em que a hostilidade e a avidez se tornaram superpotências, numa época em que assistimos ao abuso das religiões até à apoteose da ódio, a racionalização neutra não é capaz, por si só, de proteger-nos”, alertou. Para o Papa, é claro que os homens e mulheres de hoje “têm necessidade do Deus vivo, que nos amou até à morte”.


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domingo, 22 de janeiro de 2006

Senzhugo 30 anos

Parabéns ao Senza que comemora hj 30 Invernos!!!
Podemos rezar 1 Avé Maria por ele e também por todos os bebés que nasceram hj por esse mundo fora.


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Faz hoje 9 meses que...



... estivemos na varanda do Cardeal D. Saraiva Martins



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sábado, 21 de janeiro de 2006

Faz hj 9 meses q conhecemos o Ludwig

Senzas e Ludwig na sacristia da Ig. de Sta. Inês em Roma


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Unidade dos Cristãos

Estamos em pleno Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos e ainda ninguém fez referência a isso no nosso blog!Estou chocado!!É importantíssimo rezarmos pela Unidade da Igreja!Cristo só fundou uma!!
Vá, espero que aparecam rapidamente posts relacionados com isto e que se REZE por isto!!Filipe, estás à vontade pra nos falar sobre isto, é sempre uma honra a tua participação!! Força!!


Sobre a Audiência geral de 18/Jan/06

"Bento XVI insistiu hoje na necessidade de promover a unidade entre as várias Igrejas e comunidades cristãs, numa audiência geral que teve lugar no primeiro dia do Oitavário de Oração pela unidade dos cristãos.“A semana de oração pela unidade dos cristãos é um momento importante, que permite reflectir sobre o drama da divisão da comunidade cristã”, assinalou, numa catequese centrada sobre o tema desta semana: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei no meio deles”.

O Papa assegurou que “há muito para agradecer”, relativamente ao caminho ecuménico realizado nos últimos anos, mas frisou que há, também, “muito por fazer e para esperar”.Classificando a divisão dos cristãos como um “drama”, Bento XVI convidou a redescobrir “a oração pela união de todos”, o que envolve “católicos, ortodoxos e protestantes em diversas formas, tempos e modos”.“Os elementos que, apesar da divisão permanente, ainda congregam os cristãos sustentam a possibilidade de elevar uma oração comum a Deus”, explicou.

O Papa lembrou que a oração pela unidade faz parte do núcleo central do Concílio Vaticano II, “compreendendo as orações públicas e privadas, a conversão do coração e a santidade de vida”. Para além destes ensinamentos conciliares, Bento XVI aludiu ao esforço e testemunho ecuménicos de João Paulo II. Na saudação aos grupos de Portugal e do Brasil e todos os peregrinos lusófonos presentes, o Papa frisou que “se (estiverdes) unidos em nome de Jesus, Ele está no meio de vós! Não podeis encontrar ponto de união mais eficaz: Ele deu a sua vida, para reunir o que andava disperso”.

“Com Jesus na vida, jogai a partida da unidade!”, acrescentou, brincando com a presença de uma delegação da Federação Portuguesa de Futebol.
(esta parte era escusada...)

Aos cerca de 8 mil peregrinos presentes na sala Paulo VI, por causa do mau tempo, o Papa lembrou que no próximo dia 25 irá à Basílica de São Paulo fora de muros “rezar, com estes sentimentos, ao lado de irmãos ortodoxos e protestantes, para agradecer o dom que Deus nos concedeu”.

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Hoje: dia de Santa Inês


"Quem não carrega a sua cruz e não vem após mim, não pode ser meu discípulo" Lc 14,27

A Igreja venera hoje uma santa muito conhecida e amada: Santa Inês. Ela é, sem dúvida, a mais famosa de todas as virgens e mártires dos primeiros tempos do cristianismo. Viveu por volta de 304-306. Sua lembrança e seu culto nunca foram interrompidos.
Na idade de treze anos, recebeu uma proposta de casamento por parte do filho do prefeito de Roma, apaixonado pela sua beleza. Inês pertencia à nobreza romana. Mas era, acima de tudo, cristã. E queria dar a Cristo todos os seus dons, juntamente com a vida.
Conta a história que, por vingança, ela foi condenada à fogueira. E o povo acrescenta que o fogo não tocou nem mesmo os seus longos e belos cabelos. Decidiram então os algozes decepar-lhe a cabeça. Só então ela morreu. Ou melhor, não morreu, mas passou definitivamente para a verdadeira Vida, com Cristo, no Reino do Pai.
O Papa São Dâmaso escreveu sobre Santa Inês, exaltando-lhe as virtudes e propondo-a como modelo para as jovens cristãs de todos tempos.

O Evangelho, bem o sabemos, leva os jovens a fazerem a sua grande opção. Tudo receberam de Deus! Tudo a Deus podem dar!

(fonte: EAQ)

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

9 meses...

Senzas em trabalho de parto!

Obrigada, P.D.!

Isto merece comemoração! Vamos comemorar a vida!



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terça-feira, 17 de janeiro de 2006

Pois é...

... Acho que deviamos fazer um retiro.
Um fim-de-semana em fevereiro seria bom, não acham?

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Pensamento do fim da manhã

Quando vou à Capela, ponho-me diante de Deus e digo-lhe: “Senhor, eis-me aqui, concedei-me o que quiserdes”. Se Ele me dá alguma coisa, fico muito contente e agradeço-lhe. Se não me concede nada, também Lhe agradeço, porque eu não mereço nada. Depois, digo-lhe o que me vem à mente; conto-lhe as minhas mágoas, as minhas alegrias e fico a escutá-l’O. Se O escutardes, Ele também vos falará, porque é preciso não só falar com Deus, mas também escutá-l’O. Ele fala sempre quando vamos ter com Ele com humildade e simplicidade.

Santa Catarina Labouré


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sábado, 14 de janeiro de 2006

Programa senza

meus queridos;

tenho um programinha a propor:

domingo, dia 15

- missa em sta isa
-jantar no mac
-cinema no saldanha (início dos festejos trintões)

q tal?

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2006

Pensamento do dia

Era uma vez um homem que corria e corria pela vida... A vida era curta e necessitava de correr muito para a gozar muito e ser feliz. E quanto mais corria, mais necessitava de correr! Descobria sempre mais lugares para visitar! Necessitava de encontrar tudo e gozar de tudo. Até que um dia, cansado de tanto correr, parou. Então, a felicidade pôde alcançá-lo.

Vasco Pinto de Magalhães, em Não há soluções, há caminhos


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livro!

Tenho andado a pensar...e até já comentei isto com alguns, acho eu! E se escrevessemos um livro da nossa viagem a Roma? Já vi livros bem menos interessantes, acho que o nosso até tinha muitas coisas giras para serem contadas! Daria um livro senzacional! Ou então não...
Claro que a venda do livro não poderia ser senza, podíamos aproveitar para ganhar algum dinheiro e com esse fazíamos outra viagem!

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Pensamento da noite (ou não)

A atencao às
pequenas coisas ñ
è
mesquinhez;manif
esta,mt pelo
contrario,grandez
a d coracao,q no
seu mt amor
repara naquilo q a
1 pessoa s/amor
passa inadvertido

Remetente:
João SIlveira

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Pensamento do dia

Deixar-se surpreender! Há pessoas que acordam cansadas. Outras, ainda pior, acordam como se tudo já tivesse sido visto, vivido e esgotado. Ora a vida está cheia de surpresas e não podem ser todas más! Mesmo aquela pessoa que já conheço ou esta situação que parece repetida nunca são iguais. Há que ter, isso sim, olhos capazes de captar a novidade e a surpresa do mundo, o q depende de termos ou não um coração puro e humilde.

Vasco Pinto de Magalhães, em Não há soluçoes, há caminhos


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domingo, 8 de janeiro de 2006

Get ready!

Seeeeeeeeeeeeenzaaaas!
Equipistas, Santiagrinos e demais amigos,

como sabem, tou quase quase a fazer 30 anos! Como é data para ser comemorada à grande, desafio-vos desde já a visitarem o www.30yearsday.blogspot.com onde está o programa do início das festas.

beijinhos e abracers

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sábado, 7 de janeiro de 2006

MELKINASSAR, O QUARTO REI MAGO

Quando Jesus nasceu em Belém, apareceu no Oriente no céu uma estrela brilhante. Os Magos disseram entre si:
- Sigamos a estrela, que ela irá indicar-nos onde se encontra o Salvador do mundo.
Eram três reis e chamavam-se Gaspar, Belchior e Baltazar. Ao chegarem à casa do Menino, adoraram-no e ofereceram-lhe os seus presentes, - outro, incenso e mirra.
Mas houve um quarto rei chamado Melkanassar, que se atrasou e teve de fazer a viagem sozinho. Ao fim do primeiro dia de viagem, chegou junto a uma cabana. Sobre ela parou a estrela. Entrou e lá dentro jazia um velhinho doente a chamar por socorro.
O quarto rei não o abandonou. Fez-lhe os curativos e alimentou-o. Ficou ali até ele se curar. Depois, partiu de novo, seguindo a estrela.
Um dia, encontrou um homem faminto. Cheio de compaixão, repartiu com ele os seus alimentos.
Mais adiante, ouviu prolongados gemidos. Era um idoso a tremer de frio. Com ele repartiu a sua roupa.
O quarto rei continuou o seu caminho, socorrendo os infelizes que encontrava. Para isso, até já tinha vendido a sua coroa de ouro.
Um dia, encontrou uma família muito triste. O pai estava para partir à procura do Messias, de quem ouvira falar e se encontrava na Judeia, para lhe pedir ajuda. Mas o quarto rei disse-lhe:
-Eu vou no teu lugar!
O camelo entretanto morrera de cansaço. O rei partiu a pé a caminho de Jerusalém. Ao chegar à cidade, sentiu um ambiente muito triste. Perguntou onde se encontrava o Messias e disseram-lhe:
-Foi morto há três dias. Crucificaram-no no Calvário.
O quarto rei foi ao Calvário e lá estavm cruzes vazias. Lamentou-se dizendo: "Há mais de trinta anos à procura do Messias, e não o pude ver vivo!"
De repente, viu um jovem vestido de branco que lhe disse:
-Por que te lamentas?
O quarto rei explicou a sua história a esse jovem radiante de luz. Este disse-lhe:

-Não te lamentes. Tu já o encontraste mais de uma vez no teu caminho.
O quarto rei perguntou-lhe:
-Mas quem és tu?
Ele respondeu:
-Eu sou Jesus vivo. Passei da morte para a vida sem fim. E tudo o que fizeste aos pobres e infelizes, a mim o fizeste!


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sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Dia de Reis

Queridos amigos, esta não é uma história distante, de tempos passados. É uma presença. Queridos jovens, na nossa peregrinação com os misteriosos Magos do Oriente chegamos ao momento que S. Mateus descreve assim no seu Evangelho: «Entraram na casa sobre a qual tinha parado a estrela, viram o menino com Maria, sua Mãe, e prostrando-se diante d’Ele, adoraram-no» (Mt 2, 11). O caminho exterior daqueles homens terminou. Chegaram à meta. Mas neste ponto começa um novo caminho para eles, uma peregrinação interior que muda toda a sua vida. Porque certamente tinham imaginado este Rei recém-nascido de modo diferente. [...] 

O novo Rei era muito diferente do que esperavam. Deviam, pois, aprender que Deus é diferente de como costumamos imaginá-lo. Aqui começou o seu caminho interior. Começou no mesmo momento em que se prostraram diante deste Menino e o reconheceram como o Rei prometido. Mas deviam ainda interiorizar estes gozosos gestos. Deviam mudar a sua ideia sobre o poder, sobre Deus e sobre o homem e, com isso, mudar também eles próprios. Agora tinham visto: o poder de Deus é diferente do poder dos grandes do mundo. Seu modo de agir é diferente de como imaginamos e de como o quiséramos impor também a Ele. Neste mundo, Deus não faz concorrência às formas terrenas do poder. Não contrapõe os seus exércitos a outros exércitos.

(excerto do discurso do Papa Bento XVI na vigília em Marienfeld, JMJ 2005)


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quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

Tchraaannnn

ALGUÉM ESTÁ DE VOLTA!

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

SNOWTRIP/EJNS 2006

5 a 12 de Março
BAQUEIRA/BERET

para todos os interessados, estamos já em marcações para a SNOWTRIP/EJNS 2006 informem-nos (ASAP) se quiserem estar presentes na Actividade mais radical do Ano!!!
Nota: a snowtrip do ano passado, para o mesmo sitio, com tudo incluído - aluguer de carrinha, forfaits, apartamentos, alimentação, multas de estacionamento, gasolinas - saiu-nos a 500 euros máx.


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terça-feira, 3 de janeiro de 2006

Do Convento dos Capuchos

Como tinha sido prometido neste post, os guias do Convento dos Capuchos enviaram-nos um postal de Natal.
No envelope vinha escrito:


Eis o postal (onde é que eu já vi esta foto??):


E por dentro:


"Caros amigos,
Com um pedacinho natalício deste Convento de que guardamos uma memória de uma manhã tão especial de partilha convosco, vos vimos desejar um Natal cheio de Paz e um ano de 2006 com muitas alegrias.
Para todos os 'Senzas' e para o Frei Bernardo, um grande abraço"

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2006