Este ano trabalhar-se-á na Igreja o tema da família, com vista ao próximo Sínodo dos Bispos no mês de Outubro, convocado pelo Papa Francisco e que tem como tema: “Os desafios da família”.
Devemos pensar na unidade da família; da família internacional – composta pelas nações e povos do mundo - ; também da família eclesial – na diversidade das suas vocações -, mas, e sobretudo, pensemos e trabalhemos pela família humana. Por aquela que o Criador instituiu para que seja base e fundamento da sociedade. A família baseada no matrimónio indissolúvel entre um homem e uma mulher; família criada para ser fonte de amor mútuo e generosa fecundidade.
Parece que hoje se querem impor modelos de famílias chamados alternativos...é uma loucura, uma imprudência, mas ainda, uma atrocidade. Enquanto não houver uma família sã, não haverá uma sociedade sã.
Rezemos pelos frutos do Sínodo e por todas as famílias do mundo, a fim de que todos possam experimentar o amor de Deus, que se manifesta no seio dos lares.
Peçamos também por aqueles que, desgraçadamente, por vários motivos sofrem nas suas realidades familiares. Que não percam a fé em Deus nem a esperança do divino.
A riqueza da família no Oriente pode servir, em certo aspecto, de estímulo a muitas graves realidades que se vivem no Ocidente, demonstrando que não é impossível viver bem a sã vida familiar.
O amor e os laços familiares que se experimentam nos lares no Oriente são muito fortes: tanto assim é que os lares da terceira idade não têm utentes! Porque as famílias não querem deixar os mais idosos! Famílias numerosas... devoção mariana com um resultado positivo de muitas vocações sacerdotais.
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