Hoje de manhã, quando acordei, estava a ouvir as notícias na rádio e continuavam a falar sobre a questão das caricaturas de Maomé. Agora era o Rui Zink (a propósito da manifestação de solidariedade para com os dinamarqueses que vão fazer hoje em Lisboa) que veio dizer que defende uma cultura de vida e se opõe vivamente a uma cultura de morte.
Só é pena não se lembrarem disto quando se começa a discutir a questão do aborto...
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