Hoje de manhã na rádio, Moita Flores comentava o facto de grupos de crianças, não só em Portugal como um pouco por essa Europa fora, andarem a queimar ou espancar até à morte uma série de sem-abrigo, considerando uma consequência da falta de capacidade de as mesmas compreenderem os conceitos de bem e mal.
Há cerca de um mês Rui Zink chamava a atenção para a necessidade de defender a cultura de Vida em detrimento da cultura de morte (isto a propósito da convocatória de uma manif em prol da Dinamarca).
Entre estas duas datas, assistimos aos partidários da extrema esquerda portuguesa a defender o recurso a salas de chuto na capital, para já sob o lema de experiência piloto, enquanto lá fora nos Jogos Olímpicos assistimos a um combate feroz contra os atletas que recorrem ao doping (vide o que sucede com os austríacos).
Há tempos também li algures a notícia que um padre (não sei se em Portugal ou lá fora) era alvo de queixa-crime por ter proferido determinadas palavras numa homilia dominical.
São apenas pequenos exemplos daquilo para que o Papa Bento XVI vem alertando: a cultura do relativismo, que vira os valores upside down.
Claro que assim se torna fácil criar um enquadramento legislativo para o absurdo, como temos assistido na vizinha Espanha e aos poucos há quem queira introduzir em Portugal.
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