Os estudantes que dizem ser gays ou bissexuais têm mais probabilidade do que estudantes heterossexuais de se envolverem em condutas de risco e prejudiciais à saúde tal como uso de cigarro, álcool e outras drogas, condutas sexuais de risco, condutas suicidas e violência, de acordo com um estudo realizado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPD).
O estudo relatou: “A prevalência entre estudantes gays ou lésbicos era mais elevada do que a prevalência entre estudantes heterossexuais numa média de 63,8% de todas as condutas de risco medidas, e a prevalência entre estudantes bissexuais era mais elevada do que a prevalência entre estudantes heterossexuais numa média de 76,0% de todas as condutas de risco medidas”.
Especificamente, os estudantes gays ou lésbicos tinham índices mais elevados para sete das dez categorias de risco para a saúde (condutas que contribuem para a violência, condutas relacionadas a tentativas de suicídio, uso de álcool, uso de outras drogas, condutas sexuais e controle de peso).
O estudo também revelou que só 1,3% dos estudantes se identificam a si mesmos como gays ou lésbicas nos oito sites em que foram entrevistados sobre sua “identidade sexual”. Uma média de 3,7% disse que eram bissexuais.
Os pesquisadores analisaram dados das Pesquisas de Condutas de Risco entre Jovens conduzidas durante 2001–2009 em sete estados e seis grandes distritos escolares urbanos. Esses sites coletaram dados sobre a identidade sexual dos estudantes do ensino médio (heterossexuais, gays, lésbicas, bissexuais ou indecisos), sexo com contatos sexuais (contato sexual com o sexo oposto apenas, com o mesmo sexo apenas ou com ambos os sexos), ou ambos.
O estudo, “Identidade Sexual, Sexo com Contatos Sexuais e Condutas de Risco de Saúde entre Estudantes nos Graus 9–12 em Sites Selecionados — Vigilância de Condutas de Risco entre Jovens, Estados Unidos, 2001–2009”, foi publicado como um Resumo de Vigilância do Relatório Semanal de Morbidez e Mortalidade. Leia o estudo completo aqui. in noticiasprofamilia
O estudo relatou: “A prevalência entre estudantes gays ou lésbicos era mais elevada do que a prevalência entre estudantes heterossexuais numa média de 63,8% de todas as condutas de risco medidas, e a prevalência entre estudantes bissexuais era mais elevada do que a prevalência entre estudantes heterossexuais numa média de 76,0% de todas as condutas de risco medidas”.
Especificamente, os estudantes gays ou lésbicos tinham índices mais elevados para sete das dez categorias de risco para a saúde (condutas que contribuem para a violência, condutas relacionadas a tentativas de suicídio, uso de álcool, uso de outras drogas, condutas sexuais e controle de peso).
O estudo também revelou que só 1,3% dos estudantes se identificam a si mesmos como gays ou lésbicas nos oito sites em que foram entrevistados sobre sua “identidade sexual”. Uma média de 3,7% disse que eram bissexuais.
Os pesquisadores analisaram dados das Pesquisas de Condutas de Risco entre Jovens conduzidas durante 2001–2009 em sete estados e seis grandes distritos escolares urbanos. Esses sites coletaram dados sobre a identidade sexual dos estudantes do ensino médio (heterossexuais, gays, lésbicas, bissexuais ou indecisos), sexo com contatos sexuais (contato sexual com o sexo oposto apenas, com o mesmo sexo apenas ou com ambos os sexos), ou ambos.
O estudo, “Identidade Sexual, Sexo com Contatos Sexuais e Condutas de Risco de Saúde entre Estudantes nos Graus 9–12 em Sites Selecionados — Vigilância de Condutas de Risco entre Jovens, Estados Unidos, 2001–2009”, foi publicado como um Resumo de Vigilância do Relatório Semanal de Morbidez e Mortalidade. Leia o estudo completo aqui. in noticiasprofamilia
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