No Dia Internacional da Mentira, 1 de Abril, professamos a maior
verdade de todos os tempos: a ressurreição de Jesus Cristo, a Páscoa. Um
modernismo destruidor, baseado no agnosticismo, propugna uma visão de
mundo sem Deus. A partir desta falácia mentirosa, ou “segunda
realidade”, para empregar uma expressão a gosto de alguns filósofos
cristãos, tudo o mais na vida se baseia na mentira ou nas
meias-verdades, que também são mentiras.
Jesus é o
caminho, a verdade e a vida (Jo 14, 6). Temos de acatar obsequiosamente
a doutrina de Jesus tal como ela é, sem a impregnar de inverdades.
Assim, a partir da mentira da salvação fora da Igreja Católica,
temos de reiterar a verdade de que fora da Igreja, ou sem
alguma relação com ela, não há salvação; da mentira das heresias, temos
de reforçar a verdade da verdadeira fé, salvaguardada principalmente pelo Papa; da mentira da inexistência do diabo, temos de alertar para a actuação maléfica dos demónios no mundo; da mentira da relação
homossexual, temos de apresentar a verdade do amor
heterossexual, entre um homem e uma mulher; da mentira do direito da
mulher grávida a dispor do seu corpo, temos de inculcar a verdade da autonomia
biológica e existencial do nascituro; da mentira do prazer pornográfico,
temos de reintroduzir a verdade de que o sexo deve ser praticado apenas no matrimónio; por fim, da mentira do relativismo, temos de expor a
verdade clarividente do evangelho de nosso Salvador.
Talvez cada dia 1 de Abril seja mesmo uma oportunidade para identificarmos as mentiras ao nosso redor e mudá-las pelas verdades que, por vezes doem, mas libertam, conforme nos ensinou Jesus: “A verdade vos libertará” (Jo 8,32).
Edson Sampel in Zenit
Talvez cada dia 1 de Abril seja mesmo uma oportunidade para identificarmos as mentiras ao nosso redor e mudá-las pelas verdades que, por vezes doem, mas libertam, conforme nos ensinou Jesus: “A verdade vos libertará” (Jo 8,32).
Edson Sampel in Zenit
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