A ex-funcionária do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) e actual líder pro-vida no Equador, Amparo Medina, indicou que o requisito imposto por esse organismo internacional para outorgar financiamento às ONGs é que incluam a saúde sexual e reprodutiva e a ideologia de género nos seus projectos de desenvolvimento.
Agora membro da Federação Acção Pela Vida, Amparo revelou que “a maioria das ONGs sonham com ser financiadas do UNFPA para impulsionar projectos de desenvolvimento, infelizmente nesse processo são enganadas porque para poderem receber fundos têm que aceitar políticas anti-populacionais”.
Amparo Medina também assinalou que o dinheiro provido por Nações Unidas para impulsionar políticas abortivas na América Latina provém principalmente de empresas farmacêuticas e da International Planned Parenthood Federation (IPPF), a maior promotora de abortos do mundo.
“Muitas ONGs por dinheiro ou desconhecimento vêem-se obrigadas a aplicar este tipo de propostas porque o discurso está muito bem elaborado, e assegura-lhes que o desenvolvimento sustentável dos seus projetos dar-se-á unicamente se distribuirem mais contraceptivos e se o aborto livre for introduzido nas legislações dos seus países”, indicou.
A líder pro-vida equatoriana indicou que uma prova de que estas campanhas não têm o sucesso prometido é que há alguns anos “a gravidez adolescente na América Latina não passava de 3%, mas ao serem aplicadas, desde 1998, as políticas de saúde sexual e reprodutiva, a taxa subiu alarmantemente até 23%”.
Amparo Medina também assinalou que o dinheiro provido por Nações Unidas para impulsionar políticas abortivas na América Latina provém principalmente de empresas farmacêuticas e da International Planned Parenthood Federation (IPPF), a maior promotora de abortos do mundo.
“Muitas ONGs por dinheiro ou desconhecimento vêem-se obrigadas a aplicar este tipo de propostas porque o discurso está muito bem elaborado, e assegura-lhes que o desenvolvimento sustentável dos seus projetos dar-se-á unicamente se distribuirem mais contraceptivos e se o aborto livre for introduzido nas legislações dos seus países”, indicou.
A líder pro-vida equatoriana indicou que uma prova de que estas campanhas não têm o sucesso prometido é que há alguns anos “a gravidez adolescente na América Latina não passava de 3%, mas ao serem aplicadas, desde 1998, as políticas de saúde sexual e reprodutiva, a taxa subiu alarmantemente até 23%”.
adaptado de ACI Digital
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