quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Alguns testemunhos sobre D. Álvaro del Portillo

S. João Paulo II: foi um exemplo de fortaleza, de confiança na providência divina e de fidelidade à Sede de Pedro (Telegrama para o Vigário Geral do Opus Dei, Cidade do Vaticano 23-III-1994).
Papa Francisco: Foi um sacerdote cheio de zelo, que soube conjugar uma intensa vida espiritual fundada sobre a fiel adesão à rocha que é Cristo, com um generoso empenho apostólico que o converteu em peregrino pelos cinco continentes, seguindo os passos de S. Josemaria, merecedor da frase bíblica do livro dos Provébios: “Vir fidelis multum laudabitur” (Telegrama ao Prelado do Opus Dei, Roma, Cidade do Vaticano, 12-III-2014)
Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé: Recordo a modéstia e a disponibilidade em qualquer circunstância que caracterizaram o trabalho de D. Álvaro del Portillo como consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, instituição que, de modo singular, ajudou a enriquecer com a sua competência e experiência, como pude comprovar pessoalmente (Carta ao Vigário Geral do Opus Dei, Cidade do Vaticano 25-III-1994).

Irmã Teresa Margaridacarmelita descalça: conheci-o nuns exercícios espirituais que ele dirigiu para jovens em 1945 no Colégio das Carmelitas da Caridade em Vigo. Desde o primeiro momento impressionou-me o seu porte distinto, o recolhimento, a profunda humildade, que destacava muito, e a simplicidade. Era ao mesmo tempo muito amável e acolhedor, acolhia com bondade (Carta ao Prelado do Opus Dei, Sabaris 20-VI-1997).
Cardeal Maurice Otunga, arcebispo emérito de Nairobi: Eu fui testemunha da solicitude de D. Álvaro pelo apostolado da Igreja no Quénia, e da sua generosidade para com os nossos sacerdotes e seminaristas quenianos, que foram acolhidos no Ateneu Pontifício da Santa Cruz e no Seminário internacional «Sedes Sapientiae», criados por ele, assim como eu comprovei a sua caridade, gentileza e disponibilidade para com os bispos que procuravam a sua ajuda (Carta ao Prelado do Opus Dei, Nairobi 24-VII-1998).
D. Ramón Búa, bispo de Calahorra e La Calzada‑Logroño: Encontrei nele um irmão e um bispo de excepcional categoria humana e eclesial (Relação testemunhal, Logroño 13-I-1996).

Cardeal Joszef Glemp, arcebispo de Varsóvia (1981-2006) e primaz da Polónia (1981-2009): Ele era um homem com pontos de vista claros, cheio de serenidade interior e ao mesmo tempo repleto de bondade e carinho. Era amável e direto, mas ao mesmo tempo conservava a gravidade de um homem de Igreja (Relação testemunhal, Varsóvia 7-IX-1995).
Joaquin Navarro Valls, porta-voz da Santa Sé, 1984-2006: Deixa atrás de si essa marca indelével patente nos homens de Deus que desenvolveram em silêncio uma tarefa imponente para o bem dos outros (ABC, Madrid, 25-III- 1994).
Ombretta Fumagalli Carulli, deputada no parlamento italiano: Eu sempre admirei a dignidade e a sensatez com que reagiu perante polémicas contra o Opus Dei artificialmente promovidas por ambientes laicistas e, infelizmente, às vezes também por ambientes católicos (Romana, X, 1994, p. 55).
Cardeal Joseph Bernardin, arcebispo de Chicago: Recordo com gratidão as orações e o apoio que me deu quando circularam acusações injustas contra a minha pessoa(Romana, X, 1994, p 53.).
Cardeal Vicente Enrique y Tarancón, arcebispo emérito de Madrid: Nós trabalhamos juntos, tanto no Concílio como no reconhecimento do Direito Canónico. Era um homem muito inteligente, muito hábil e muito boa pessoa (ABC, Madrid, 24-III-1994).
P. John O'Connoragostiniano: Ao advertir a sua presença amiga e discreta ao lado da figura dinâmica de Escrivá, vinha-me ao pensamento a modéstia de S. José. Creio que vai ser recordado gratamente pela humildade e fidelidade com que transportou a chama do idealismo espiritual acesa pelo fundador do Opus Dei (Position Paper, Dublin, VI/VII-1994).
Cardeal Camillo Ruini, vigário do Papa para a diocese de Roma: Não esquecerei o afeto de Don Álvaro, quando vinha ver-me no Vicariato. Sempre deixava uma recordação e um testemunho da sua dedicação a Cristo (Discurso no encerramento do processo diocesano sobre as virtudes de Álvaro del Portillo, Roma 26 de junho de 2008).
Cardeal Joachim Meisner, arcebispo de Colónia: Um grande cristão, um grande sacerdote e um modelo de bispo, caraterizado por uma fé vivíssima na providência de Deus (Romana, X, 1994, p 53.).
D. Luigi Conti, Núncio nas Honduras: D. Álvaro del Portillo foi um homem apaixonado pelo serviço aos homens. A sua vida sempre foi governada por uma exigente disciplina espiritual, por um elevado sentido do dever, por uma laboriosidade intensa e incansável, por uma dedicação e abnegação plena à causa de Cristo, da Igreja e da Obra (Fides, Tegucigalpa, 1-IV-1995).
D. Stanislaus Lo-Kuang, Arcebispo Emérito de Taiwan: Quando veio a Taiwan, convidei-o para almoçar em Fujen University. D. Álvaro del Portillo foi muito sincero, muito humilde, extremamente simples e transparente. Não havia nele traços de presunção ou afetação. Tinha um grande zelo apostólico. Compreendia as nossas dificuldades e mostrava uma imensa caridade. Eu estimo muito, de verdade, a sua amizade (Relação testemunhal, Taipei III-1999).
Alejandro Llano, escritor, filósofo: era a síntese viva de duas culturas: a humanística e a técnica. Foi uma grande figura intelectual e universitária (La Vanguardia, de Barcelona, 24-III-1994).
Cardeal Ángel Suquía, arcebispo de Madrid 1983-1994: Era um homem essencialmente bom, afável na conversa, muito prudente, muito alegre e alentador. Não me lembro de alguma vez ter acabado um encontro com ele sem ficar com mais alegria do que a que tinha antes (ABC, Madrid, 24-III-1994).
Vittorio Messori, escritor e jornalista: Dava mais vontade de nos confessarmos com ele do que fazer-lhe perguntas. Notava-se que tinha sido engenheiro, perito em pontes e estradas. Atrás do hábito de bispo era perceptível um homem do mundo (Corriere della Sera, de Milão, 24-III-1994).
D. António María Rouco Varela, Arcebispo de Santiago de Compostela (hoje cardeal arcebispo de Madrid): desempenhou um papel fundamental na tomada de consciência dos leigos de que todos estão chamados a ser filhos de Deus: uma bela lição, uma tarefa urgente que este nosso irmão soube viver e procurou realizar e promover na Igreja através do Opus Dei (El Correo Gallego, Santiago de Compostela, 27-III-1994).
Madre María de Jesús Velardefundadora das Filhas de Santa Maria do Coração de Jesus: Álvaro del Portillo é, na minha opinião, a pessoa mais santa que conheci na minha longa vida de 88 anos. É uma declaración e ao mesmo tempo um canto de acção de graças a Deus, pelo imenso dom de me ter permitido conhecê-lo, sentir-me aconselhada, estimada e muito ajudada por ele (Testemunho pessoal, Madrid, 24-XI-2014).
Card. Carlo Caffarra, Arcebispo de Bolonha: O encontro com Monsenhor Álvaro del Portillo foi edificante para o meu sacerdócio por dois motivos. Primeiro: a sua fidelidade e a sua lealdade ao Santo Padre, ao Papa. Segundo, a sua profunda humildade (Entrevista com Manuel de Teffé, Bolonha, 13-V-2013).
María Concepción Barros Carou, enfermeira: D. Álvaro era um exemplo de unidade de vida. Dava um sentido sobrenatural à doença. Estava habitualmente em presença de Deus. Animava os outros doentes a oferecer todo o sofrimento ao Senhor (Testemunho pessoal, 14-III-2014).
in opusdei.pt


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