O caso Charlie Gard continua a fazer correr muita tinta. O bebé de 10 meses tem uma doença considerada terminal, pelo hospital em que se encontra, mas os seus pais insistem em querer levar o filho de Inglaterra até aos Estados Unidos da América para que se submeta a um tratamento experimental. O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem deu razão ao hospital inglês e autorizou-o a "eutanaziar" Charlie. Os pais estão destroçados com esta decisão e muitas pessoas estão revoltadas com esta injustiça.
O Cardeal Caffarra, Arcebispo emérito de Bolonha e um dos 4 Cardeais dos 'Dubia', emitiu um comunicado com palavras bastante duras em relação ao que se está a passar:
"Chegámos ao limite da cultura da morte. São as instituições públicas, os tribunais, a decidir se uma criança tem ou não direito de viver. Mesmo contra a vontade dos pais. Atingimos o fundo da barbárie. Somos filhos das instituições e devemos a vida a elas? Pobre Ocidente: recusou a Deus e a sua paternidade e foi entregue à burocracia! O Anjo de Charlie vê sempre o rosto do Pai. Parem, em nome de Deus. Caso contrário, digo-vos com Jesus: "Seria melhor que vos amarrassem uma pedra de moinho e vos lançassem no mais profundo do mar."
2 comentários:
O bebé Charlie não morrerá; será assassinado pelo Estado.
Um facto bastante preocupante e nada de novo. O estado a decidir quem deve viver e quem vai morrer, a passar por cima dos pais e da dignidade humana, em nome do bem estar social.
No séc. 21, uma mãe pode escolher matar o próprio filho mas não pode escolher mantê-lo vivo!
Esta ideologia de "2 pesos, 2 medidas" tem que acabar o mais depressa possível.
Para assinar:
http://citizengo.org/pt-pt/lf/71811-peticao-para-salvar-charlie-gard-o-bebe-10-meses-condenado-morte
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