"A obra mais santa, mais admirável e mais divina de toda a Criação, e por toda a eternidade, é o Santo Sacrifício da Missa. Na sua substância, a Santa Missa coincide com o Santo Sacrifício do Gólgota." (A.Schneider)
Que pena que a maioria dos Cristãos-- e falo por mim-- nunca tenha sido catequizada, sobre a Missa, com tanta profundidade! Pelo contrário, já ouvi muitas vezes, com a maior desfaçatez, para não dizer jocosamente, clérigos com grandes cargos na Igreja, dizerem: em... há missas a mais! No futuro, devemos substituí-Las, por Celebrações da Palavra! (e não o estão já a fazer, em Fátima, "altar do mundo", à noite, até, em datas importantes?!) E como, apesar de tudo, fui educada ouvindo a minha mãe repetir, que o Valor duma Missa era INCOMENSURÁVEL, citando o Pe. Pio, mesmo sem esse fervor referido pelo autor do Artigo, sentia dentro de mim, que algo não BATE CERTO nesta Igreja, actualmente...
"Para mim, nada há de mais consolador, penetrante, emocionante e avassalador do que a Missa, na forma com é celebrada entre nós. Podia assistir continuamente à Missa, que não me cansava. Não se trata de uma simples fórmula verbal, trata-se de uma grande acção, o maior dos actos que possa ter lugar à face da terra. Ele torna-se presente sobre o altar em carne e sangue, e diante d'Ele os anjos prostram-se e os demónios estremecem..." (John H. Newman)
A maioria esmagadora dos católicos praticantes e mesmo padres pós Vaticano II creem na doutrina luterana da Presença Real de Jesus no sacramento da comunhão , e nao mais na Transformação Real do sacramento em corpo e sangue do Salvador. E os católicos ocasionais, esses crêem na doutrina da memória da ceia, calvinista, por isso são tão presas fáceis de pentecostais.
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"A obra mais santa, mais admirável e mais divina de toda a Criação, e por toda a eternidade, é o Santo Sacrifício da Missa.
Na sua substância, a Santa Missa coincide com o Santo Sacrifício do Gólgota." (A.Schneider)
Que pena que a maioria dos Cristãos-- e falo por mim-- nunca tenha sido catequizada, sobre a Missa, com tanta profundidade! Pelo contrário, já ouvi muitas vezes, com a maior desfaçatez, para não dizer jocosamente, clérigos com grandes cargos na Igreja, dizerem: em... há missas a mais! No futuro, devemos substituí-Las, por Celebrações da Palavra! (e não o estão já a fazer, em Fátima, "altar do mundo", à noite, até, em datas importantes?!)
E como, apesar de tudo, fui educada ouvindo a minha mãe repetir, que o Valor duma Missa era INCOMENSURÁVEL, citando o Pe. Pio, mesmo sem esse fervor referido pelo autor do Artigo, sentia dentro de mim, que algo não BATE CERTO nesta Igreja, actualmente...
"Para mim, nada há de mais consolador, penetrante, emocionante e avassalador do que a Missa, na forma com é celebrada entre nós. Podia assistir continuamente à Missa, que não me cansava. Não se trata de uma simples fórmula verbal, trata-se de uma grande acção, o maior dos actos que possa ter lugar à face da terra. Ele torna-se presente sobre o altar em carne e sangue, e diante d'Ele os anjos prostram-se e os demónios estremecem..." (John H. Newman)
A maioria esmagadora dos católicos praticantes e mesmo padres pós Vaticano II creem na doutrina luterana da Presença Real de Jesus no sacramento da comunhão , e nao mais na Transformação Real do sacramento em corpo e sangue do Salvador. E os católicos ocasionais, esses crêem na doutrina da memória da ceia, calvinista, por isso são tão presas fáceis de pentecostais.
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