O nome, que nos remete para a delicadeza de um qualquer estilista ou decorador, engana. Michael Franzese não é italiano, apesar da sonoridade do apelido, nem francês, franzese. É (era) um gangster americano. Mas, à semelhança de frei Hermano da Câmara, desde que se entregou todo a Cristo, nunca mais se sentiu só.
(...)É precisamente sobre este homem que trocou a Mafia por Jesus, e continua vivo para contar a sua história, que vamos "falar" agora.
Era uma vez... um mafioso. Não, recuemos ainda mais. Era uma vez... um menino de coro, nascido em 1951, em Brooklyn, um dos sete filhos da anónima Christina, que casaria com o muito menos anónimo John "Sonny" Franzese, um homenzarrão, capo da mafia, às ordens da família Colombo. Protegido, o gaiato chegou a frequentar a Universidade de Hofstra, em Hempstead, Nova Iorque. (...)
Corria 1975, Michael tinha 24 anos e seguiu o padrasto. Não para a prisão - ainda - mas para o crime. E, com o mal dos outros, enriqueceu. Nomeadamente à conta da corrupção de atletas, que incitava a jogatanas ilícitas. Enriqueceu e celebrizou- -se, começando a ganhar alcunhas, nick names, meio caminho andado para ter lugar cativo nos media. Ele era, à vez, "Príncipe da Mafia", "Don de Long Island". (...)
Era riquíssimo. A Fortune chegou a apontá-lo como "um dos maiores fazedores de dinheiro desde Al Capone", o "mais novo mafioso milionário" (Os 50 maiores Patrões da Mafia).
Perder-se-ia - no caso dele, é mais encontrar-se-ia - de amores por Camille Garcia. Cammy. Foi ela, ex-dançarina convertida a Cristo, que o convenceu a mudar de vida e a aceitar um acordo proposto pela polícia, evitando, assim, uma pena maior. Entre 1985 e 1989, esteve preso. No primeiro destes anos, casou. Com Cammy e com Jesus.
Em 1991, uma violação da sua liberdade condicional levá-lo-ia de volta à cela para outros três anos de clausura. E uma relação mais aprofundada, mais verdadeira com a Bíblia. Só se arrependeu, diria, de não ter encontrado a sua fé mais cedo. Conseguiu não denunciar os antigos "colegas" ("colegas" são os mafiosos). Não foi preciso, pois, ser bufo, como se diz no jargão prisional. Aceitaria uma oferta do FBI para dar lições aos atletas e outros profissionais sobre os riscos da adição ao jogo. E é assim que vive. A pregar. Já vai nos sete filhos, que acomoda como pode numa "modesta" casa em Santa Mónica, Califórnia. (in DN)
6 comentários:
Se alguém conseguir mudar o tipo de letra e a côr, eu agradecia bastante, porque algo de estranho me está a impedir de fazê-lo...
Parece que consegui voltar!
obrigada senzhugo :)
até jáaaa!!
Caro João
Estas histórias verdadeiras de conversão, para além de nos exortarem a seguir mais e melhor a Cristo, mostram-nos que para Deus nada é impossivel desde que os corações se abram para Ele.
Já agora percebo a semelhança com o Frei Hermano por causa da "entrega a Cristo"...esperemos que ninguém pense que ele foi "mafioso"...porque a única coisa que ele fez assim ao que me lembro foi cantar uns fados na noite lisboeta, antes do chamamento ao Mosteiro de Singeverga...
Abraço amigo em Cristo
foi a minha irmã. Inêsr.
Eu repeti o q ela fez.
agora posta!
re-bem-vinda!
Caro Joaquim,
este artigo estava escrito com imensos apartes desinteressantes e piadas de mau gosto, que alegremente retirei do texto, veja-se as reticências.
Em relação ao frei Hermano, também não percebi bem se seria uma tentativa de piada, mas, pelo sim pelo não, deixei estar.
Não percebo como é que o DN permite que um texto tão mal escrito seja publicado, mas já não é mau deixarem publicar uma tão boa-nova. Viva os convertidos a Cristo!
Abraço em Cristo
P.S. - Rods volta, tás perdoada
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