quarta-feira, 25 de junho de 2008

São Paulo Senza













Agora que se aproxima o Ano Paulino, fica aqui uma primeira observação.


Obviamente este grande Santo está na lista dos Santos Senzas. Porquê? Estava MESMO ao nosso lado no grande momento Senza, a eleição do Papa B16!!






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domingo, 22 de junho de 2008

Sta. Teresinha


Aqui está a primeira foto da filha de senza! Já tem alguns dias e foi tirada ainda na maternidade.


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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Nuno de Santa Maria


Aqui está uma fotografia do Nuno no dia em que devia ter nascido (13 de Junho)!
Já tem 3,5 kl e é espertíssimo (não vou contar as proezas dele, pois não quero me chamem tia babada!).
Obrigada pelas orações!


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É preciso ter fé e a bola no pé! Yo!

Após o jantar de ontem, no Suisse Hotel, quando os jogadores regressaram aos quartos, para a última noite antes do embate com a Alemanha, voltaram a encontrar um bilhete de Scolari. Numa folha A4, passada por debaixo da porta, lá estava mais um texto de motivação, que o seleccionador tem por hábito entregar antes dos grandes momentos. É assim, desde o Euro’2004, que Scolari prepara o seu plano de superação, que é finalizado no próprio dia do jogo, já no balneário.

Ontem, em Basileia, todos voltaram a ser surpreendidos com um texto de Felipão, que para estas ocasiões procura inspiração em livros como “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, ou no poema “Pegadas na Areia”, de Margaret Powers, utilizado recentemente. Desta vez, para o jogo com a Alemanha, a escolha recaiu sobre um conjunto de citações de Eleanor Roosevelt.



Mas é em “Pegadas na Areia” que está mesmo a base de muitas das mensagens que Scolari passa ao seu grupo, partindo de um poema que exalta a crença e valores solidários, com passagens de fé:

“Tive um sonho. Sonhei que estava andando na praia com o Senhor e, através do céu, passavam-se cenas da minha vida. Por cada cena que se passava percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu, outro era do Senhor (...) Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia (...) Notei que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiantes. ‘Senhor, disseste-me que andarias sempre comigo em todo o caminho. Afinal, vejo apenas um par de pegadas...’ O Senhor respondeu: Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exactamente aí que, nos braços, te carreguei.”

Na última noite houve mais “Pegadas” no hotel, agora inspiradas em pensamentos de Eleanor Roosevelt. E a mensagem passou. (Jornal Record, de hoje)

Um jornal desportivo a passar uma oração! uau!

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Quem não aguentar 24 horas pode fazer só uma parte do percurso! E se fôssemos todos juntos?

(o 24XPTO é uma iniciativa do Patriarcado de Lisboa, com vista a inaugurar o ano paulino e a celebrar as ordenações sacerdotais e os 30 anos da ordenação episcopal do Senhor Patriarca!!!)

TUDO LÁ!!!!


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quarta-feira, 18 de junho de 2008

Meditação do dia


«Nós é que não podemos calar o que vimos e ouvimos»
foi a resposta de Pedro e João diante do Sinédrio
que os intimava a calar o nome de Cristo.

Tinham boas razões para não mais referir o nome d’Aquele
que acabara morto numa Cruz.
Tinham boas razões para mudar de vida
esquecer o drama, partir para outras paragens.
Porém, o fogo que abrasava o seu coração,
levava-os a dizer a toda a gente
que Aquele que morrera, ressuscitara verdadeiramente!

Todas as dúvidas se tinham dissipado,
viviam de uma certeza,
viviam daquela certeza.
A mesma que eu recebi pela fé,
a mesma que fez mártires e santos.
A mesma certeza que, ainda hoje, nos faz anunciar
o que eles viram e ouviram…
Rui Corrêa d'Oliveira

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terça-feira, 17 de junho de 2008

Jogos Tolos (Foolish Games - Jewel)

Você tirou seu paletó e parou no meio da chuva
Você sempre foi louco desse jeito
E eu assistia da minha janela
Sempre senti que estava lá fora tomando conta de você
Você sempre foi do tipo misterioso com olhos negros e cabelo despenteado
Você era fascinantemente sensível mas muito calmo para se preocupar com isso
Você parou na entrada da minha porta com nada a dizer
Exceto alguns comentários sobre o tempo
Bom, caso você falhe em perceber, caso você falhe em enxergar
Este é meu coração sangrando diante de você, esta sou eu de joelhos

Estes jogos tolos estão me destruindo
E suas palavras impensadas estão partindo meu coração
Você está partindo meu coração

Você sempre foi brilhante de manhã
Fumando seus cigarros e falando por cima do café
Você filosofava sobre arte, o Barroco mexia com você
Você amava Mozart e você falava sobre suas preferências
Enquanto eu desajeitadamente tocava meu violão
Você me ensinava dobre as coisas honestas
Coisas que eram ousadas, coisas que eram limpas
Coisas que sabiam o que o dollar significava
Então eu escondia as minhas mãos sujas atrás das costas
Em algum lugar no caminho eu devo ter saído dos trilhos com você
Mas com licença, acho que confundi você com outra pessoa
Alguém que dava importância, alguém mais parecido comigo

Estes jogos tolos estão me destruindo
Você está me fazendo, você está me fazendo aos pedaços
E suas palavras impensadas estão partindo meu coração
Você está partindo meu coração

Você tirou seu paletó e parou no meio da chuva
Você sempre foi louco desse jeito


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Esta frase persegue-me

"A la tarde te examinarán en el amor." 

S. João da Cruz


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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Habemus senzinha!

Senzas: nasceu, no dia do Anjo de Portugal, às 14h25 CET, a menina Teresa, filha de senza, com 50 cm, 3.290 kg, com óptima saúde. Mãe senza encontra-se muito bem e amanhã já deve ir para casa.

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Impressionante e revoltante (há que agir!)

Velhos, dependentes e ignorados pelas famílias (José Manuel Oliveira in DN)

Há "mais de meio milhar" de idosos em lares do Algarve abandonados pelas famílias, muitas das quais da classe média. A este quadro, que é dramático, juntam-se os que vivem "isolados e em situações degradantes, com pensões de reforma miseráveis e rejeitando qualquer tipo de apoio, apesar de já não terem capacidade física e psicológica para cuidar de si próprios".

Helena Serra, provedora há 30 anos da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira, recorda que o último idoso recolhido este ano pela instituição, na zona das Ferreiras, naquele concelho, "vivia pior do que um animal, mesmo abaixo de cão, como se costuma dizer". "Outros, na casa dos 80 anos, ficam ao estilo de sem-abrigo e rejeitam ser acolhidos", refere, recordando um caso que a impressionou particularmente: "Só através do tribunal é que conseguimos que ele deixasse o espaço onde vivia. Há pocilgas muitas mais limpas e cuidadas do que o local de onde o retirámos. As pessoas nem fazem ideia do que muitas vezes se passa no Algarve a este nível", conta.

Apesar de a grande maioria dos familiares preferir ignorar o problema, não visitando nos lares os seus idosos, alguns deles ainda saem em defesa dos filhos, alegando que eles "não têm disponibilidade de tempo para ir vê-los", refere a provedora, para quem, no entanto, tal situação "não é um facto". Por outro lado, afirma, outros idosos há que "sofrem com o abandono por parte das famílias" e muitos "já nem sequer reagem, estando numa situação de alheamento quase total". Um dos casos mais chocantes ocorreu há cerca de dez anos no centro de Albufeira, junto a um mercado, onde um idoso foi abandonado pelo filho num passeio, numa noite chuvosa. "Ele já não estava muito lúcido e só dizia que tinha sido um filho que abriu a porta do carro e o pôs na rua. Mas sem nome, nem local de onde vinha, tornou-se muito complicado saber quem eram os familiares", recorda Helena Serra, que demorou três semanas até os conseguir localizar, embora tal "de nada tivesse valido". O idoso faleceu três meses depois e no funeral apenas o acompanharam a provedora, a governanta da Misericórdia e o padre.

No lar de Vila do Bispo, mais de 20 por cento dos 64 idosos que ali se encontram alojados não sabem há muito tempo o que é ser visitado por um familiar.
"Nota-se que encaram com muito sofrimento essa situação difícil. Tentamos resolver o problema quando, nomeadamente no Natal e nos dias dos aniversários, convidamos as famílias para uma festa. Às vezes até vêm. Mas deslocam-se ao lar sobretudo para a festa e acabam por ter contacto com os idosos numa situação forçada", contou ao DN Vítor Lourenço, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila do Bispo.

"Infelizmente, a situação de abandono dos idosos pelos seus familiares passa-se ao nível de todo o País. O que interessa a muitos deles é entregar os pais aos lares, esquecendo-se que por muitos serviços de qualidade que estes tenham, a melhor terapia ainda é a relação humana com a família", concluiu Vítor Lourenço.


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segunda-feira, 9 de junho de 2008

Etiquetagem da Partilha!

Etiquetagem da Partilha

PRÓXIMA 3ª DIA 10 DE JUNHO

ETIQUETAGEM DA PARTILHA NA IGREJA DE ALGÉS

COM CEIA

TUDO LÁ A PARTIR DAS 21:00

ps - Como é dia do Santo Anjo de Portugal, todos estão convidados a levar os seus Anjos da Guarda, para despachar e enviar logo as Partilhas!!



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A vocação de S.Mateus - Caravaggio

Este quadro está exposto na igreja de S.Luís dos Franceses, em Roma, e é belíssimo! Quando lá fomos, na trip Senza, não o conhecia bem. Mas entretanto tenho andado a descobrir imensos pormenores interessantes no quadro. Aproveito para dizer um: reparem que Jesus escolhe Mateus, dizendo-lhe para O seguir, como ouvimos hoje no Evangelho, mas está já a encaminhar-se para a porta; como quem diz que não há tempo a perder, porque há muito para ser feito. Quem reparar em mais pormenores, é convidado a comentá-los.


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quinta-feira, 5 de junho de 2008

São Bonifácio

Hoje é dia de São Bonifácio, por isso cantemos a uma só voz o hino do processo de canonização do seu homónimo, o seu primeiro sucessor que não foi santo!

Bo-ní-fáciu,
a-vida-não tá-fáciu!!
ou
Bonifácio segundo,
ajuda-nos neste assunto!!


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terça-feira, 3 de junho de 2008

To Live Is To Die

A história que vos vou contar é simples. Em 1986 uma banda que se estava a tornar conhecida mundialmente, chamada Metallica estava a fazer uma digressão pela Europa. No dia 27 de Setembro na Suécia, algures entre Estocolmo e Copenhaga, um dos dois camiões da banda teve um desastre, por causa do gelo na estrada. Três dos quatro elementos saíram praticamente ilesos, mas o baixista Cliff Burton morreu. O albúm seguinte da banda incluiu uma música de homenagem a Burton, chamada “To live is to die”. A música é toda instrumental, excepto um poema lido pelo vocalista, James Hetfield, e que tinha sido escrito por Burton. Como o achei verdadeiro e interessante, ainda mais vindo de mundo metaleiro, aqui está (com a necessária tradução para os monoglotas):

When a man lies (Quando um homem mente)
He murders some part of the world (Mata alguma parte do mundo)
Tthese are the pale deaths (Estas são as pálidas mortes com que)
Which men miscall their lives, (Os homens desperdiçam as suas vidas,)
All this i cannot bear (Não posso continuar a suportar)
To witness any longer (Testemunhar tudo isto)
Cannot the kingdom of salvation (Não pode o reino da salvação)
Take me home? (Levar-me para casa?)

“To live is to die” era uma frase que Burton gostava bastante. Interpreto-a de duas formas:

- A vida implica a morte. Tudo o que vive, morrerá. Como estamos dentro do tempo, dizemos que mais tarde ou mais cedo batemos as botas, “Do pó viestes, ao pó voltarás”. Morre a carne, mas a alma é eterna;

- Viver é morrer no sentido que no dia-a-dia temos que fazer sacrifícios. Coisas que não apetece nada fazer, tal como admitir que estamos errados, ou dar os parabéns pela vitória ao nosso adversário político. Esses sacrifícios são pequenas mortes (mortificações), e neste sentido são necessárias à vida. Mesmo quem não acredite que se deve humilhar perante outra pessoa, terá que fazer sacrifícios tais como acordar cedo ou ter que aturar a sogra. Nem todos somos chamados a dar a vida por Cristo num acto heróico, tal como os mártires, por isso o dar a vida por Ele será através destes sacrifícios imperfeitos, destas pequenas mortes, que destroem o orgulho e formam carácter.

Quanto ao poema, acho que não é preciso explicá-lo, já que é bem claro. Só há um pormenor, que é o ponto de interrogação no fim. No texto que tirei da internet esse ponto de interrogação não existe, mas decidi pô-lo por 3 motivos:

- porque a maneira como o poema está escrito parece-me que a última frase é uma pergunta;
- porque na música parece-me que a entoação com que é lido o poema diz-nos que acaba como uma interrogação (http://www.youtube.com/watch?v=2WdYt9VkVek, minuto 7.33);
- porque o poema só faz sentido, e é totalmente verdadeiro acabando como uma pergunta, caso contrário seria um pouco estranho.

Aceitam-se críticas!

João Silveira


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A verdadeira luta contra a SIDA no Uganda



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segunda-feira, 2 de junho de 2008

Guardem meia hora...

E vão ver o arquivo de Junho de 2005, há três anos!
Já não me lembrava de imensa coisa, tá um mês espectacular!Vejam também os comments!
Senzas, vocês são demais!
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