Jesus Cristo fundou a Igreja católica. Vejamos alguns trechos da constituição dogmática Lumen Gentium:
A) "Por isso, não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar."
A) "Por isso, não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disso não quiserem nela entrar ou nela perseverar."
B) "Este sacrossanto sínodo, seguindo os passos do Concílio Vaticano I, com ele ensina e declara que Jesus Cristo pastor eterno fundou a santa Igreja (...) e [Jesus] quis que os sucessores dos apóstolos fossem em sua Igreja pastores até a consumação dos séculos."
No ano 2000, a Congregação para a Doutrina da Fé, através da declaração Dominus Iesus, reiterou a doutrina bimilenar:
A) "Deve-se crer firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por ele [Cristo] fundada."
A) "Deve-se crer firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por ele [Cristo] fundada."
B) "Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica - radicada na sucessão apostólica - entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja católica".
C) "Existe, portanto, uma única Igreja de Cristo, que subsiste [continua a existir] na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele."
Os dois documentos supramencionados, embora baseados tanto na Sagrada Tradição quanto na Sagrada Escritura, não deixam de ser mais uma referência mais para os católicos.
Os nossos irmãos separados não podem, todavia, negar a História.
Muito tempo antes do Concílio de Niceia, no século IV, data em que alguns protestantes querem ver o início do catolicismo, o Papa Clemente (+97), por exemplo, com autoridade doutrinal, dirige-se à Igreja de Corinto.
O Papa Vitor I (+199) teve uma actuação decisiva na escolha da data da Páscoa, em controvérsia com outras comunidades.
Os Papas Zeferino (+217) e Calisto (+222), na questão sobre a penitência, na disputa sobre o baptismo dos hereges, também deram a última palavra.
Santo Inácio de Antioquia (+107) elogia a Igreja de Roma, em virtude de ser ela a primeira Sé.
Santo Ireneu de Lião exige a união doutrinal com a Igreja de Roma.
São Cipriano, por seu turno, vê nesta Igreja a fonte da unidade eclesiástica.
São Jerónimo, o tradutor da bíblia, escreve ao Papa Dâmaso I (+384), dizendo que “no meio das convulsões da heresia ariana, a verdade encontra-se somente com Roma.”
Na Igreja católica apostólica romana está actuante e vigorosa a totalidade dos recursos salvíficos legados pelo divino salvador, nomeadamente os sete sacramentos. Edson Sampel in Zenit
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