O mundo está chocado porque o Estado do Alabama aprovou uma legislação sobre o aborto bastante mais restritiva do que o mundo está habituado. O aborto passou a ser proibido até em casos de violação.
Muitas pessoas, especialmente figuras públicas, rasgaram as vestes (literalmente) com esta decisão, mas foi uma decisão bastante justa. Um bebé não pode ser assassinado pelo que fez o seu pai; cada pessoa é responsável pelos seus crimes diante da lei. Na March for Life, que acontece todos os anos em Washington, estão presentes, e dão testemunho, muitas pessoas que foram concebidas numa violação. Se tivessem sido abortadas não estariam ali, é tão simples quanto isto. Quem pode dizer que aquelas pessoas não deveriam existir? A violação é um crime horrível e um pecado muito grave, mas a dignidade das pessoas não depende do modo como foram concebidas.
O aborto é sempre imoral, é sempre uma grande injustiça. Nunca se pode recorrer ao aborto, matando voluntariamente um bebé, mesmo para resolver um problemas graves, como por exemplo: problemas económicos, relações instáveis, falta de condições para educar um filho ou até malformação do bebé.
Em caso de risco de vida para a mãe esta pode decidir entre prosseguir com tratamentos, que põem em risco a vida do seu filho mas são necessários para salvar a sua vida, ou não o fazer. Caso escolha os tratamentos médicos que visam preservar a sua vida essa mãe não está a desejar que o seu filho morra, não está a fazer um aborto. Se o filho morrer será uma consequência indesejada de um acto que é bom, isto é: tentar preservar a própria vida.
Quem defende a cultura da vida contra a cultura da morte deve ter isto bem presente. Não podemos fazer campanha a favor do aborto em "certos casos", como se esses bebés não tivessem direito à vida. Um filho de um violador também é vida humana; um bebé com malformações também é vida humana. O aborto é sempre um homicídio, por isso nunca pode ser defendido nem tolerado como se tratasse de um mal menor.
É normal que o mundo se choque com esta defesa "extremista" da vida humana. Mas alguma vez Nosso Senhor nos disse que deveríamos calar a verdade para não chocar o mundo?
O aborto é sempre imoral, é sempre uma grande injustiça. Nunca se pode recorrer ao aborto, matando voluntariamente um bebé, mesmo para resolver um problemas graves, como por exemplo: problemas económicos, relações instáveis, falta de condições para educar um filho ou até malformação do bebé.
Em caso de risco de vida para a mãe esta pode decidir entre prosseguir com tratamentos, que põem em risco a vida do seu filho mas são necessários para salvar a sua vida, ou não o fazer. Caso escolha os tratamentos médicos que visam preservar a sua vida essa mãe não está a desejar que o seu filho morra, não está a fazer um aborto. Se o filho morrer será uma consequência indesejada de um acto que é bom, isto é: tentar preservar a própria vida.
Quem defende a cultura da vida contra a cultura da morte deve ter isto bem presente. Não podemos fazer campanha a favor do aborto em "certos casos", como se esses bebés não tivessem direito à vida. Um filho de um violador também é vida humana; um bebé com malformações também é vida humana. O aborto é sempre um homicídio, por isso nunca pode ser defendido nem tolerado como se tratasse de um mal menor.
É normal que o mundo se choque com esta defesa "extremista" da vida humana. Mas alguma vez Nosso Senhor nos disse que deveríamos calar a verdade para não chocar o mundo?
João Silveira
1 comentário:
Agora as crianças são para abortar e os doentes e os velhos são para eutanasiar, a única vida que importa é dos animaizinhos e das plantinhas...
No próximo domingo votem na vida, nos princípios e nos valores, em vez de votar no bolso!
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