"O jejum que me agrada é este: libertar os que foram presos injustamente, livrá-los do jugo que levam às costas, pôr em liberdade os oprimidos, quebrar toda a espécie de opressão, repartir o teu pão com os esfomeados, dar abrigo aos infelizes sem casa, atender e vestir os nus e não desprezar o teu irmão" (Is 58, 6)
Nesta Quaresma peçamos a graça de escolher um jejum que agrade o Senhor, e não um que só a nós agrade.
2 comentários:
é redundante, mas quando estou a fazer o bem, não deixo espaço para o mal.
A questão é que raramente fazemos o bem.
S.Paulo descreve bem isso: "Faço o mal que não quero e não faço o bem que quero." (Rom 7, 21)
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