Numa aldeola do interior de França, perto de Lyon, viveu no séc. XIX, durante 41 anos, um humilde pároco que se tornaria padroeiro de todos os párocos do mundo: o Cura d'Ars. A sua fama de confessor e catequista atraiu multidões de peregrinos a França e de todas as partes, lavradores e intelectuais, católicos e ateus, leigos e religiosos, que voltavam convertidos e consolados.
Durante o tempo que agora começa, procurarei lançar aqui diariamente um pensamento deste Santo que possa contribuir para a boa vivência quaresmal.
Recordo ainda as sugestões do Pe Nuno publicadas na Partilha:
• a participação na Missa (de uma forma particular e privilegiada na Quarta-Feira de Cinzas, nos Domingos da Quaresma e nas Celebrações do Tríduo Pascal. Mas se quisermos ser mais exigentes no exercício de santificação, porque não escolher mais uns dias fixos para participarmos na missa?);
• a celebração a Reconciliação (não devemos deixar de nos confessar e também podemos exigir de nós uma atenção maior na prática do perdão com os outros.);
• o estudo da Palavra de Deus (leitura continuada e integral de alguns livros da Sagrada Escritura. Procurar e aproveitar algumas propostas de formação na Igreja. Leitura de algum livro espiritual…);
• a escolha de determinados gestos e atitudes (tradicionalmente a Igreja sempre propôs como exercícios quaresmais o sacrifício e a esmola; neles comprovamos na pele que Deus é o único absoluto, a única riqueza. Definir de uma forma objectiva e credível alguns pontos de real esforço.);
• a oração (oração pessoal mais cuidada e prolongada, não desperdiçando as propostas que encontramos: peregrinações, noites de oração, celebração dos Primeiros Sábados, Via Sacra…)
3 comentários:
pediste autorização de citação à editora??? vou processar-te!
n�o.
Ahaha, bulha entre enamorados.
Senzhugo, a proposta é muito boa. Obrigado!
Abraço senza
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