terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

São João Maria Vianney, o Cura d'Ars

Numa aldeola do interior de França, perto de Lyon, viveu no séc. XIX, durante 41 anos, um humilde pároco que se tornaria padroeiro de todos os párocos do mundo: o Cura d'Ars. A sua fama de confessor e catequista atraiu multidões de peregrinos a França e de todas as partes, lavradores e intelectuais, católicos e ateus, leigos e religiosos, que voltavam convertidos e consolados.

Durante o tempo que agora começa, procurarei lançar aqui diariamente um pensamento deste Santo que possa contribuir para a boa vivência quaresmal.

Recordo ainda as sugestões do Pe Nuno publicadas na Partilha:
a participação na Missa (de uma forma particular e privilegiada na Quarta-Feira de Cinzas, nos Domingos da Quaresma e nas Celebrações do Tríduo Pascal. Mas se quisermos ser mais exigentes no exercício de santificação, porque não escolher mais uns dias fixos para participarmos na missa?);
a celebração a Reconciliação (não devemos deixar de nos confessar e também podemos exigir de nós uma atenção maior na prática do perdão com os outros.);
o estudo da Palavra de Deus (leitura continuada e integral de alguns livros da Sagrada Escritura. Procurar e aproveitar algumas propostas de formação na Igreja. Leitura de algum livro espiritual…);
a escolha de determinados gestos e atitudes (tradicionalmente a Igreja sempre propôs como exercícios quaresmais o sacrifício e a esmola; neles comprovamos na pele que Deus é o único absoluto, a única riqueza. Definir de uma forma objectiva e credível alguns pontos de real esforço.);
a oração (oração pessoal mais cuidada e prolongada, não desperdiçando as propostas que encontramos: peregrinações, noites de oração, celebração dos Primeiros Sábados, Via Sacra…)

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3 comentários:

inésia disse...

pediste autorização de citação à editora??? vou processar-te!

Senzhugo disse...

n�o.

João Silveira disse...

Ahaha, bulha entre enamorados.

Senzhugo, a proposta é muito boa. Obrigado!

Abraço senza