sábado, 30 de outubro de 2010

Humildade e santidade - Santa Faustina

Ó humildade, flor da beleza, vejo como são poucas as almas que te possuem – será por seres ao mesmo tempo tão bela e tão difícil de conquistar? Ó sim, tanto por uma coisa como por outra. O próprio Deus tem nela a Sua predileção. Sobre a alma cheia de humildade entreabrem-se as eclusas celestes e derrama-se um oceano de graças. Ó como é bela a alma humilde; do seu coração, como de um turíbulo, sobe todo um perfume agradabilíssimo que atravessa as nuvens e alcança o próprio Deus, enchendo de alegria o Seu coração santíssimo. Deus não recusa nada a esta alma; ela é todo-poderosa e influencia o destino do mundo inteiro. A uma tal alma Deus a eleva até ao Seu trono. Quanto mais ela se humilha, mais Deus se debruça sobre ela, a segue com as Suas graças e a acompanha a cada momento com a Sua omnipotência. Essa alma está profundamente unida a Deus.



Ó humildade, implanta-te profundamente em todo o meu ser. Ó Virgem, a mais pura de todas as virgens e também a mais humilde, ajuda-me a atingir uma humildade profundíssima. Compreendo agora porque é que há tão poucos santos: é que poucas almas são verdadeira e profundamente humildes.


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