Como nunca deixou de fazer, ainda hoje a Igreja continua a recomendar a prática da direcção espiritual, não apenas a quantos desejam seguir o Senhor de perto, mas a todos os cristãos que quiserem viver com responsabilidade o próprio Baptismo, ou seja, a vida nova em Cristo.
Com efeito, cada um e de modo particular quantos responderam ao chamamento divino e a uma sequela mais próxima, têm necessidade de ser acompanhados pessoalmente por um guia seguro na doutrina e perito nas realidades de Deus; ele pode ajudar a evitar fáceis subjectivismos, pondo à disposição a própria bagagem de conhecimentos e experiências vividos no seguimento de Jesus.
Trata-se de instaurar esta mesma relação pessoal que o Senhor mantinha com os seus discípulos, aquele vínculo especial com o qual Ele os conduziu, atrás de si, a abraçar a vontade do Pai, ou seja, a abraçar a cruz.
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