domingo, 11 de outubro de 2009

“Que estranha forma de vida tem este meu coração"

Nos famosos versos de Amália imortalizados pela
música de Marceneiro, a fadista reconhece a rebeldia
do seu coração.
“Se não sabes onde vais, porque teimas em correr –
diz ela ao coração - eu não te acompanho mais”!
Amália percebeu certas coisas melhor do que a
maioria de nós. Teve a coragem de olhar para si
e para a sua vida - feita de razão e sentimento -
e descreveu-a sem esconder os dramas que a defi -
nem.
Saibamos, também nós, enfrentar esta experiência
profundamente humana e tenhamos a coragem de
conciliar o coração com a inteligência.
Aura Miguel


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