Durante muitos anos, grupos homossexuais advogaram pela tolerância e pela eliminação das leis que eles consideravam discriminatórias. Agora que, em grande medida, eles venceram sua batalha, o seu entusiasmo pela tolerância desapareceu. Os cristãos, que por razões de consciência sentem que não podem ser favoráveis ao comportamento homossexual, sofrem cada vez mais pressões. O último caso na Grã-Bretanha afectou um médico cristão, Hans-Christian Raabe.
Raabe foi nomeado para o Conselho de Assessoria sobre o Consumo de Drogas. Mas acaba de ser despedido porque escreveu um artigo relacionando a homossexualidade com a pedofilia.
Raabe foi co-autor de um estudo intitulado “Casamento gay e homossexualidade: comentários médicos em fevereiro de 2005″. O artigo afirma que, embora a maioria dos homossexuais não esteja implicada na pedofilia, verifica-se um número desproporcionalmente grande de homossexuais entre os pederastas.
“A minha nomeação foi revogada só por causa dos meus pontos de vista sobre temas sem relação alguma com a política antidrogas”, lamentou Raabe em comentários publicados no mesmo dia pelo Daily Mail.
Os activistas homossexuais acusam os cristãos, e outros que não estão de acordo com eles, de odiá-los. Isso apesar das repetidas explicações de que não se faz oposição às pessoas, mas apenas à conduta sexual.
De facto, o Catecismo da Igreja Católica indica claramente que “o ódio voluntário é contrário à caridade” (No. 2303).
Ao tratar a homossexualidade, o Catecismo assinala que as pessoas com tendências homossexuais “devem ser acolhidas com respeito, compaixão e delicadeza” (No. 2358). Não obstante, a Igreja católica, junto a outros muitos cristãos, não aceita a prática do comportamento homossexual.
Cada vez mais, os direitos dos homossexuais entram em confronto com o direito dos crentes de realizar aquilo que se sentem chamados a fazer. Para que haja de verdade liberdade religiosa, é necessário permitir que as pessoas atuem de acordo com sua consciência. Ler o resto do artigo aqui.
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