“No domingo celebrei a Missa para a pequena comunidade que se atreveu a aparecer. Foi a primeira vez na vida que celebrei em tais circunstâncias, com tiros e disparos como ruído de fundo. Foi muito difícil. Procurei que a celebração da Santa Missa nos desse fortaleza e rezámos intensamente pela paz. No final, os fiéis abraçaram-me emocionados. Continuavam a sentir temor e medo, mas agora tinham a força do Espírito.”
De acordo com este sacerdote, a cidade viveu, nas últimas horas, uma calma fantasmagórica, depois dos tumultos e combates da semana passada. Sem pão e com carência de outros alimentos, sem electricidade nem gás e com um calor acima dos 43º, o quotidiano torna-se difícil.
in Ajuda à Igreja que Sofre
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