«Acreditais que posso fazer o que pedis?»
Perguntou Jesus aos dois cegos que pediam a cura.
Eles responderam: «Acreditamos, Senhor!»
Jesus tocou-lhes e disse: «Seja-vos feito segundo a vossa fé»
E os cegos começaram a ver!
Este diálogo comove-me e interpela-me.
Comove-me a atenção de Jesus para com todos,
reconhecendo cada um na sua própria circunstância.
Comove-me o respeito absoluto pela nossa liberdade:
Ele queria ouvir dos cegos a certeza da sua fé.
Comove-me aquela fé inabalável que os levava a pedir
com certeza e convicção.
Tudo isto que me comove e me interpela,
faz com que pergunte a mim mesmo,
se é assim que eu acredito em Jesus,
se é assim também a minha fé?
E tremo enquanto procuro a resposta verdadeira.
Tenho tantas ou mais razões para acreditar no poder de Deus.
E no entanto… ainda hesito, ainda duvido,
ficando às vezes, mais no desejo do que na certeza.
Ingratidão a minha, de ainda duvidar,
traição a minha, de ainda não confiar até ao fim.
Medo de ouvir a resposta que não quero ouvir
ou um silêncio que não consigo suportar.
Mas consola-me saber que não é isto que me define,
mas é antes, o desejo que arde no meu coração
de seguir Jesus, de amar Jesus, de abraçar a Sua vontade.
Não desistas nunca de mim, Senhor!
Perguntou Jesus aos dois cegos que pediam a cura.
Eles responderam: «Acreditamos, Senhor!»
Jesus tocou-lhes e disse: «Seja-vos feito segundo a vossa fé»
E os cegos começaram a ver!
Este diálogo comove-me e interpela-me.
Comove-me a atenção de Jesus para com todos,
reconhecendo cada um na sua própria circunstância.
Comove-me o respeito absoluto pela nossa liberdade:
Ele queria ouvir dos cegos a certeza da sua fé.
Comove-me aquela fé inabalável que os levava a pedir
com certeza e convicção.
Tudo isto que me comove e me interpela,
faz com que pergunte a mim mesmo,
se é assim que eu acredito em Jesus,
se é assim também a minha fé?
E tremo enquanto procuro a resposta verdadeira.
Tenho tantas ou mais razões para acreditar no poder de Deus.
E no entanto… ainda hesito, ainda duvido,
ficando às vezes, mais no desejo do que na certeza.
Ingratidão a minha, de ainda duvidar,
traição a minha, de ainda não confiar até ao fim.
Medo de ouvir a resposta que não quero ouvir
ou um silêncio que não consigo suportar.
Mas consola-me saber que não é isto que me define,
mas é antes, o desejo que arde no meu coração
de seguir Jesus, de amar Jesus, de abraçar a Sua vontade.
Não desistas nunca de mim, Senhor!
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