segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Teoria do Género: a morte do homem e da mulher - Tiago M. Dias

Acabado de chegar da Université d'Eté Pour Tous e de uns dias de passeio em Paris. É Impressionante ver como a juventude "bem educada" de França se tem levantado a favor dos valores da Civilização Cristã, contra uma cultura de morte e anti-natural, num mundo que deixou de acreditar nos políticos, e onde estes brincam com a democracia a seu bel prazer, fazendo-nos passar a todos por marionetas controladas por mãos sujas.

A dicotomia heterossexual / homossexual entrou na nossa linguagem e pensamento quotidianos sem que nos déssemos conta - eu pecador me confesso - do perigo dessa classificação. Na verdade, ela carrega uma redução da dignidade da pessoa humana a uma mera opção sexual. As pessoas deixam, portanto, de ser homem ou mulher, para passarem a ser heterossexual ou homossexual, independentemente do género natural (masculino ou feminino). 

O GÉNERO é visto pelo lobby homossexual e feminista como uma imposição acabrunhante da liberdade individual, logo, a classificação homem / mulher é limitadora dessa mesma liberdade. O indivíduo não se pode conformar a uma imposição que não venha da sua própria escolha pessoal! O corpo está cada vez mais ignorado e é visto como uma imposição insuportável face à opção sexual tomada por cada indivíduo. Por conseguinte, cabe a cada um a decisão sobre a sua essência, sobre o que quer ser, para além dos limites impostos pela natureza totalitária do nascimento natural. Cabe a cada um decidir se quer ou não ter filhos, quantos quer ter, o sexo que vão ter. Cabe a cada um decidir a forma do corpo (macho ou fêmea) que mais convier à sua sexualidade psicológica. Jamais, em alguma época histórica, o corpo humano foi tão adorado e, simultaneamente, tão detestado!

O homem e a mulher estão contra o Homem!

Pretende-se ir contra a própria natureza essencial do Homem, tentando mudá-la através de leis votadas em parlamento, como se houvesse algum poder humanamente constituído capaz de alterar a essência, o ser das coisas! Os políticos julgam-se senhores de todo o poder sobre a terra, numa espécie de loucura totalitária, que se julga capaz de alterar a Lei Natural. 

Reacendem-se as chamas do despotismo irracional na cabeça dos políticos, inflamadas por minorias de pressão que os fazem tremer - como é o caso do lobby homossexual e feminista. A ditadura da escolha pessoal sobrepõe-se à necessidade do bem comum. Os políticos abandonam o maior interesse da Cidade para se entregarem ao despotismo irracional e anti-natural do volo, ergo sum (eu quero, logo existo).


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