quarta-feira, 2 de julho de 2014

“Chega de igualdade! Uma mulher não dá para ser soldado!” – diz capitã dos Marines


“Uma mulher nunca deveria ser soldado de infantaria”, escreveu a capitã dos Marines, Katie Petronio, na revista “Marine Corps Gazette”.

No artigo intitulado: "Get Over It! We Are Not All Created Equal" (Deixem-se disso! Nós não fomos criados todos iguais), a capitã defende que a anatomia feminina não é capaz de resistir à dureza de uma longa carreira militar, que envolve operações de infantaria.

Ela adverte que Marines vão sofrer “um aumento colossal no número de mulheres incapacitadas e obrigadas a concluir a  sua carreira por razões médicas”. Katie Petronio baseia-se na experiência pessoal, adquirida em situação de combate. Esta acabou causando-lhe sérios danos físicos, mesmo com um promissor começo da carreira.

A capitã escreveu que preenchia todas as condições para ser uma mulher-soldado ideal quando começou a carreira. “Eu era uma estrela no hóquei sobre gelo no Bowdoin College, pequena escola de elite em Maine, com um título em Direito e Administração”. Ela também tirou resultados “de longe acima da média em todos os testes físicos de capacidade para mulheres”.

“Cinco anos depois, eu não sou fisicamente a mulher que fui, e os meus pontos de vista a respeito de a mulher ser bem sucedida numa carreira duradoura na infantaria mudaram muito”, escreveu Petronio.

“Posso dizer, com base na minha experiência pessoal directa no Iraque e no Afeganistão, e não é apenas uma impressão, que nós ainda não começámos a analisar e a compreender as questões de saúde específicas do sexo e os danos físicos nas mulheres por causa de contínuas operações de combate”.

Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono. Começou a ter atrofia nos músculos, perdeu a mobilidade, perdeu peso (8Kg), parou de produzir estrogénio, o que fez com que ficasse estéril.

Ela completou o seu período com bons resultados, mas percebeu que seria impossível aguentar o esforço que um homem é capaz de fazer e pediu para se retirar por motivos de saúde. Petronio manifestou a sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de infantaria.

“Quem está promovendo essa agenda? Eu pessoalmente não vejo Marines femininas, recrutas ou oficiais, batendo às portas do Congresso, queixando-se de que a sua impotência para servir na infantaria viola o direito à igualdade” escreve ela.

Kate diz que essa pressão está a ser aplicada pelo “pequeno comité de civis nomeado pelo Secretário de Defesa” denominado Comité Consultivo em Defesa para as Mulheres em Serviço (Defense Advisory Committee on Women in the Service – DACOWITS).

Embora alguns deles tenham experiência militar, nenhum dos seus membros “está no serviço activo ou têm qualquer tipo de experiência recente em combate ou em operações relevantes sobre as realidades que eles estão tentando modificar”, observou Petronio.
in lifesitenews


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1 comentário:

Antónimo disse...

Lol vocês não supõe a quantidade de mulher que gostava que fosse reconhecida se profissão de chief familiar office para poder receber ao estar em casa a coordenar a família, filhos marido e pais.