A fé é confessar Deus, mas o Deus que se nos revelou, desde o tempo dos nossos pais até hoje; o Deus da história. E isto é aquilo que nós todos os dias recitamos no Credo. E uma coisa é recitar o Credo com o coração, outra é fazê-lo como os papagaios, não é? Creio, creio em Deus, creio em Jesus Cristo, creio… Eu creio naquilo que digo? Esta profissão de fé é verdadeira ou digo-a de memória, porque se tem que dizer? Ou creio pela metade? Confessar a fé! Toda, não uma parte! Toda! E esta fé, guarda-la toda, como chegou até nós, pelo caminho da tradição: toda a fé!
Homilia na Domus Sanctae Marthae, 10 de Janeiro de 2014
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