Acaba de ser lançada uma biografia de Dolores Aveiro, na qual a Mãe de Cristiano Ronaldo conta que quando ficou à espera do CR7 quis abortar porque já tinha 3 filhos (Hugo, Elma e Kátia): "Quis abortar, mas o médico não me apoiou na decisão".
Ainda assim, a dona Dolores não desistiu e preparou uma receita caseira para expulsar o filho do seu corpo. A receita consistia em beber cerveja preta quente e de seguida correr até não aguentar mais. No entanto esta tentativa falhou, e a mãe pensou para si: "Não vou fazer isto, porque esta criança é um bocado de mim e vai ser a alegria da casa". O bebé acabou mesmo por nascer e receber o nome de Cristiano Ronaldo.
Quantos "Cristianos Ronaldos" terão sido abortados por esse mundo fora, sabendo que no mundo são mortos 55 milhões de bebés por ano?
Cada um que é abortado sofre uma violência terrível e é-lhe negado o primeiro de todos os direitos: o direito à Vida. E tanto faz que depois venha a ser um grande futebolista, ídolo de milhões, um grande compositor como Beethoven (que esteve também em risco de ser abortado) ou um perfeito anónimo, todos têm o direito a viver.
Mas pode ser que sabendo deste exemplo, olhando para o que é o Cristiano Ronaldo hoje em dia e percebendo que poderia ter acabado no caixote de lixo ou na retrete, muita gente perceba que isso está a acontecer a pessoas diariamente, a pessoas reais, que não são simples amontoados de células.
João Silveira
2 comentários:
O correr deve ter resultado atendendo ao atleta em que o seu filho se transformou. Imagino o suor a cheirar a cerveja preta... Argh!
Eu sou fã número 1 do CR7 e só de pensar que eu poderia hoje estar sem meu ídolo me dói muito.pena que ele não sabe o quanto o amo.
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