sábado, 8 de julho de 2017

Discurso de Donald Trump em Varsóvia: "Nós queremos Deus."

O Presidente Donald Trump esteve na Polónia, em Varsóvia, no dia 6 de Julho para reuniões bilaterais e antes de partir para Hamburgo para as reuniões do G20 proferiu um discurso sobre o que une a Europa, a Polónia em concreto, e os EUA. Apresentamos aqui um excerto desse belo discurso.
As nações da Europa nunca esqueceram. Somos a mais rápida e maior comunidade. Não há nada como a nossa comunidade de nações. O mundo nunca conheceu nada como a nossa comunidade de nações. Nós escrevemos sinfonias. Procuramos inovação. Celebramos os nossos antigos heróis, abraçamos as nossas tradições e costumes intemporais, e procuramos sempre explorar e descobrir novas fronteiras. Nós recompensamos o brilho. Nós lutamos pela excelência, e estimamos obras de arte inspiradoras que honram Deus.

[...] Nós damos poder às mulheres como pilares da nossa sociedade e do nosso sucesso. Pomos a fé e a família, não o governo e a burocracia, no centro das nossas vidas. E debatemos tudo. Desafiamos tudo. Procuramos saber tudo para que possamos conhecer-nos melhor. E acima de tudo, nós valorizamos a dignidade de toda a vida humana, protegemos os direitos de todas as pessoas, e partilhamos a esperança de todas as almas para viver em liberdade.

Isto é quem somos. Isto são os laços preciosos que nos unem como nações, como aliados, e como civilização. O que temos, o que herdamos dos nossos antepassados nunca existiu nesta extensão anteriormente. E se nós falharmos em preservá-lo, nunca mais tornará a existir. Portanto não podemos falhar.

[...] E quando chegou o dia, a 2 de Junho de 1979, um milhão de polacos reuniu-se à volta da Victory Square para a sua primeira Missa com o seu Papa polaco, nesse dia, todos os comunistas em Varsóvia souberam que o seu sistema opressivo depressa cairia. Eles souberam-no no exacto momento durante o sermão do Papa João Paulo II em que um milhão de homens, mulheres, e crianças polacas subitamente elevaram as suas vozes em oração uníssona. Aquele milhão de polacos não pediu riqueza. Eles não pediram privilégio. Em vez disso, um milhão de polacos cantou três simples palavras: "Nós queremos Deus."

Naquelas palavras, os polacos relembraram a promessa de um futuro melhor. Encontraram nova coragem para enfrentar os seus opressores, e encontraram as palavras para declarar que a Polónia seria Polónia de novo. Estando hoje aqui perante esta multidão incrível, esta nação fiel, podemos ainda ouvir aquelas vozes que ecoaram pela história. A sua mensagem é tão verdadeira hoje como sempre. O povo da Polónia, o povo da América, e o povo da Europa ainda grita "Nós queremos Deus."

Junto com o Papa João Paulo II, os polacos reafirmaram a sua identidade como uma nação devota a Deus. E com aquela declaração poderosa de quem sois, viestes a perceber o que fazer e como viver.

A nossa própria luta pelo Ocidente não começa no campo de batalha - começa nas nossas mentes, nas nossas vontades, e nas nossas almas. Hoje, os laços que unem a nossa civilização não são menos vitais, e não exigem menos defesa, que o mero pedaço de terra no qual a esperança da Polónia em tempos esteve posta. A nossa liberdade, a nossa civilização, e a nossa sobrevivência dependem destes laços de história, de cultura, e de memória.

E hoje como sempre, a Polónia está no nosso coração, e o seu povo está nessa luta. Tal como a Polónia não pode ser quebrada, eu declaro hoje para o mundo ouvir que o Ocidente nunca, mas nunca, será quebrado. Os nossos valores prevalecerão. O nosso povo prosperará. A nossa civilização triunfará.

Portanto, juntos, lutemos como os polacos - pela família, pela liberdade, pela nação, e por Deus.

Tradução Senza Pagare


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