Certo dia, S. Macário regressava à sua cela, trazendo consigo
umas folhas de palmeira. Pelo caminho, o demónio veio ao seu encontro com uma
foice de ceifeiro, e tentou atacá-lo, mas não conseguiu. Disse-lhe então o
demónio: «Macário, sofro muitos tormentos por tua causa, porque não consigo
vencer-te. Contudo, faço tudo o que tu fazes: tu jejuas, e eu não como; tu
velas, e eu não durmo. Há só um aspecto em que me vences.» «Qual?» «A tua
humildade. É ela que me impede de te vencer.»
in Sentenças dos Padres do Deserto
in Sentenças dos Padres do Deserto
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