"A família atravessa uma crise cultural profunda (...). O matrimónio tende a ser visto
como mera forma de gratificação afectiva, que se pode constituir de qualquer maneira e modificar-se de acordo com a sensibilidade de cada um.
Mas a contribuição indispensável do matrimónio
à sociedade (...) não provém «do sentimento
amoroso, efémero por definição, mas da profundidade do compromisso assumido pelos esposos
que aceitam entrar numa união de vida total» [1]"
Papa Francisco, Evangelii Gaudium, 66.
[1] Conferência dos Bispos de França, Nota Élargir le
mariage aux personnes de même sexe? Ouvrons le débat! (28 de Setembro de 2012)
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