Se se utilizam os termos "conservador" ou "progressista" em sentido político, não posso responder à pergunta, porque essa forma de ver as coisas não serve quando se fala da Igreja. Se emprega a palavra "conservador" fora desse contexto político, poder-se-ia dizer que toda a Igreja é "conservadora", porque conserva e transmite o Evangelho de Cristo, os sacramentos, o tesouro da vida dos santos, as suas obras de caridade. Por razões análogas, toda a Igreja é progressista, porque olha para o futuro, acredita nos jovens, não procura privilégios, está perto dos pobres e dos necessitados. Ou seja, o Opus Dei é conservador e progressista como é toda a Igreja, nem mais nem menos.
D. Javier Echevarria in opusdei.es
1 comentário:
Os inimigos externos fazem o que é natural neles, que é hostilizarem e desacreditarem a Igreja. Mas serem os próprios católicos a porem-se ao serviço daqueles, disseminando entre si as ideias que astutamente lhes são inoculadas, é burrice de todo o tamanho.
É o que acontece em relação à Opus Dei. Parece-me, porém, que nem podia ser de outra forma, a avaliar por tudo o que tiveram que passar os fundadores das grandes obras da Igreja. E há ainda que considerar o seguinte: A Opus Dei e o espírito do mundo são cada vez mais antagónicos. Serão precisas mais explicações?
(Um Católico não pertencente à Obra)
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