"Nós carregamos o peso da humanidade presente e futura. É necessário compreender que, se o homem aceita dissociar no amor o prazer da procriação, se, portanto, pode pegar no prazer como se pega uma xícara de café; se a mulher, usando um aparelho ou tomando um ‘remédio’ se torna para o homem um objecto, um instrumento, fora da espontaneidade, das ternuras e das delicadezas do amor, então, não se compreende porquê esta maneira de proceder (a união conjugal no matrimónio) seja proibida fora.
Se a Igreja de Cristo, que nós representamos nesta Terra, deixasse de subordinar o prazer ao amor e o amor à procriação, favoreceria uma saturação erótica da humanidade, que teria como lei apenas o prazer."
Jean Guitton in Paulo VI secreto
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