Conhecido pela clareza nos ensinamentos, vale a pena ler o que escreveu sobre a colaboração das 'boas pessoas' com o mal dominante:
"Naquele momento sofrem a influência da multidão. Gritam porque os outros gritam e como gritam os outros. E, assim, a justiça é espezinhada pela cobardia, pela pusilanimidade, pelo medo do que dita a mentalidade predominante. A voz subtil da consciência fica sufocada pelos gritos da multidão. A indecisão e os respeitos humanos dão força ao mal."
in Meditações sobre a Via-Sacra (2005), 1ª estação
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