sexta-feira, 9 de agosto de 2024

São João Maria Vianney sobre a Santa Missa

Todas as boas obras do mundo juntas não equivalem ao santo sacrifício da Missa, porque são obras dos homens e a Missa é obra de Deus. Em comparação com ela, o martírio nada é, pois é o sacrifício que o homem faz da sua vida a Deus; ora, a missa é o sacrifício que Deus faz ao homem do seu corpo e do seu sangue.

À voz do sacerdote, Nosso Senhor desce do céu e encerra-Se numa hóstia. Deus poisa o seu olhar sobre o altar, e diz: «Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda a minha complacência» (Mt 3,17). E nada pode recusar aos méritos da oferenda desta vítima.

Que belo! Depois da consagração, o nosso Deus está ali, tal como no Céu! [...] Se o homem conhecesse bem este mistério, morreria de amor. Deus poupa-nos por causa da nossa fraqueza.

Oh!, se tivéssemos fé, se compreendêssemos o preço do santo sacrifício, poríamos bastante mais empenho em assistir a ele!

in 'Pensamentos escolhidos do santo Cura d'Ars'


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1 comentário:

Anónimo disse...

" Se tivésseis um bocadinho de Fé, até ouvirieis as Minhas Palavras, no momento da Consagração: " Isto é o Meu Corpo..." diz- nos Jesus.
E ainda há quem planeie substituir a Missa, pela Celebração da Palavra!
Sempre a cair, infelizmente!
Aproveitemos enquanto pudermos.