terça-feira, 20 de outubro de 2020

Stop comunhão na mão

Fiéis católicos na Polónia lançam campanha publicitária pelo fim da Comunhão na mão.

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3 comentários:

Alex disse...

Louvado seja Deus por essa campanha!
Mais uma vez a Polônia se destacando no mundo católico!

Anónimo disse...

Como está se aproximando o dia de Halloween - 31 de outubro - gostaria de partilhar um texto do Pe. Gabrielle Amorth sobre essa festa pagã.

As bruxas do Halloween

Estava já próxima a festa de Todos os Santos. O filho de um amigo, que já está no sétimo ano, ao chegar da escola entrega à mãe o convite para uma festa, na tarde e noite de 31 de outubro. A mulher, que por convicções religiosas teria, de todos os modos, negado ao filho a participação em qualquer festa de Halloween, ao ler o convite fica estupefata. É construído com uma folha de formato A4, tomado da internet de modo que, colado ao meio e dobrado em dois, forma uma bilhete de quatro faces. Na primeira veem-se abóboras com olhos, nariz e boca e dois gatos pretos com a frase: “Estás convidado para a mais espectral e lúgubre festa de Halloween”.

Na quarta página há uma horrível imagem da Monalisa de Leonardo, com roupa preta e em um fundo preto, desdentada, com o rosto, o decote e as mãos meio esqueléticas. O feio pelo feio. Uma espécie de aperitivo do espectral e do lúgubre anunciado na capa, ainda mais com sutileza de uma imagem ligada ao mito do Leonardo ocultista, muito querido de alguns recentes best-sellers, para alguns quase blasfemos, certamente animados de espírito anticristão.
[...]
Tudo isso sem querer entrar no mundo ainda mais sombrio das bruxas, aquelas verdadeiras, e das suas poções mágicas das quais já falamos bastante. Pois então, abrem-se as portas do inferno, como aconteceu nestes dois casos contados na vigília de Todos os Santos, ao diário Avvenire pelo padre Aldo Buonaiuto, responsável pelo Serviço Antisseitas Ocultas da Associação Papa João XXIII, mas também ajudante da Polícia Cívil e consultor técnico da magistratura. Casos que o próprio jornalista Pino Ciociola, pôde verificar, falando com os interessados diretos. O ambiente é o de duas cidades do norte da Itália.
“Ultimamente, encontrei-me a vaguear na estrada sem sequer me lembrar de quem era, de onde vinha e o que andava a fazer ali. Sofri tanto mal, sexo, drogas e violências que prefiro não contar”. Quem fala assim é Leonardo, um rapaz que é definido como “jovem, muito jovem”. A sua história é a de quem foi “dilacerado no corpo e na alma”, pelas maldades satânicas.
Tudo começou quando, “fora da escola, deparei com um local preparado para uma festa de Halloween e um curso gratuito para se tornar caçador de feiticeiras”. Às onze da noite daquele dia 31 de outubro, Leonardo chegou ao local indicado juntamente com seus amigos. Todos mascarados a rigor. “A música” – conta – “era realmente bonita, no teto estavam pendurados manequins de enforcados, morcegos ensanguentados. As poltronas tinham desenhos de esqueletos. Nas paredes viam-se quadros com fotos de serial killers e de Charles Manson... Havia a possibilidade de passar das medidas de várias maneiras, quer pelas substâncias que circulavam quer pelo clima de excitação também sexual”. Em suma, uma noitada que o rapaz define como “divertida, entusiasmante”. Depois, o dono do local aproxima-se e pergunta, a ele e aos outros, se desejam dar uma volta pelo percurso indicado no local de diversão.

Gabriele Amorth, MAIS FORTES QUE O MAL, Cap. As Bruxas do Halloween, pp. 205-206, 108-110.

Anónimo disse...

Uma correção: O número das páginas são: pp. 105-106, 108-110.

Gabriele Amorth, MAIS FORTES QUE O MAL, Cap. As Bruxas do Halloween, pp. 105-106, 108-110.