Chorei sim pela anunciada renúncia e ainda choro pelo vazio deixado, por sentir falta da tua paternidade segura e decidida. Chorei, pai, por te ver sofrer, por te ver incompreendido e caluniado (a calúnia, a mentira, a maledicência são os alimentos que nutrem muitos também na Igreja).
Chorei, pai, por te ver desprezado, especialmente naquilo que mais ensinaste com o teu exemplo: a fidelidade amorosa à Sagrada Liturgia da Igreja. Chorei por aqueles que deveriam ser fieis a ti, à Igreja e em último caso a Cristo e não o foram. Choro ainda, pai, porque na Igreja te consideram como uma página arrancada, rasgada.
Estes, os que te comparam, que te julgam, que te odeiam, que nunca te obedeceram, e que, agora, tornaram-se "papólatras", que querem usar o estilo diferente do teu sucessor, Pedro como tu, para pregar uma Igreja da descontinuidade, assanham-se e investem contra aqueles que te amam.
Ainda choro, pai.
Estes, os que te comparam, que te julgam, que te odeiam, que nunca te obedeceram, e que, agora, tornaram-se "papólatras", que querem usar o estilo diferente do teu sucessor, Pedro como tu, para pregar uma Igreja da descontinuidade, assanham-se e investem contra aqueles que te amam.
Ainda choro, pai.
D. António Carlos Rossi Keller, bispo da diocese de Frederico Westphalen (Brasil), no instagram
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