quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

O regresso à reverência pelo Santíssimo Sacramento




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15 comentários:

Anónimo disse...

Eu não apoio e mais de 50% dos sacerdotes não apoiam

Anónimo disse...

E hipotetizo que mais de 60% das pessoas também não se ajoelhariam, pelo que também não apoiariam

Anónimo disse...

Não só não apoiam, como alguns, proíbem, pedindo que se levante para comungar. A comunhão de joelhos, creio que nunca mais voltará a ser requisito obrigatório. Ainda bem, Deus eleva-nos à dignidade Filhos, não de servos.

Anónimo disse...

Façam uma igreja vossa e deixem a igreja de Jesus.

Jesus é amor, não é teatro!

José Paulo C. F. da Bandeira de Figueiredo disse...

ee

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
francisco disse...

Eu apoio, Deus ajude os sacerdotes que nos chamam à santidade.
"107. Queira, pois, Deus que todos, espontanea e livremente, correspondam a esses solícitos convites da Igreja; queira Deus que os fiéis, mesmo todos os dias se o puderem, participem não só espiritualmente do sacrifício divino, mas ainda da comunhão do augusto sacramento, recebendo o corpo de Jesus Cristo, oferecido por todos ao Pai Eterno. Estimulai, veneráveis irmãos, nas almas confïadas aos vossos cuidados, a apaixonada e insaciável fome de Jesus Cristo; vosso ensinamento cerque os altares de crianças e de jovens que ofereçam ao Redentor divino a sua inocência e o seu entusiasmo: aproximem-se freqüentemente os cônjuges para que, nutridos na sagrada mesa e graças a ela, possam educar no espírito e na caridade de Jesus Cristo a prole que lhes foi confiada; sejam convidados os operários para que possam receber o alimento eficaz e indefectível que lhes restaura as forças e prepara às suas fadigas a recompensa eterna no céu; aproximai enfim os homens de todas as classes e "compeli-os a entrar",(109) porque este é o pão da vida do qual todos têm necessidade. A Igreja de Jesus Cristo só dispõe desse pão para saciar as aspirações e os desejos das nossas almas, para uni-las intimamente a Jesus Cristo, afim de, por ele, se tornarem "um só corpo"(110) e confraternizarem quantos se sentam à mesma mesa para tomar o remédio da imortalidade (111) com a fração do pão único."
da Encíclica Mediator Dei do Sumo Pontífice Papa PIO XII.

TP disse...

Os que apoiam digam-me a que igreja vão à missa para eu ir lá vê-los ajoelhar. Eu vou. ajoelhem-se, porque ao longo dos anos que frequento a igreja com frequência não vi mais de 5 pessoas a ajoelharem-se. Nenhuma delas jovem.Onde estão vocês?

A disse...

Servo, não implica subserviência moral, mas humildade e serviço ao próximo. Jesus É e foi o exemplo do Amor ao próximo colocando-Se após o outro e em último. Cada um falará por si quanto ao seu comportamento e ao lugar que ocupa se o primeiro se o último. Somos pobres servos isso é verdade, mas não nos colocamos como Filhos, Ele já fez isso por nós, e para nós. E se exigimos muito, não podemos exigir a herança (não confundamos com o pródigo, que também é Filho e se fez servo na ausência do Pai) que já nos foi dada. É nossa: Portanto, tu não és mais servo/escravo, mas filho; e sendo filho, Deus também te tornou herdeiro (Gálatas 4:7), que herança maior do que sermos filhos pelO que veio? Não servos. E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor (2 Coríntios 6:18). Tal como em Paulo, fomos adotados como filhos na família de Deus, (hoje até celebrámos a família e a maior de todas, é a espiritual) é dado dizermos como (e com) Jesus: "Ábba"! (o paizinho amado). E, porque somos Filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Ábba” pois não recebemos “o espírito de escravos/de escravidão, para recair no temor, mas recebestes um Espírito de Filhos adotivos, pelo qual chamamos: Ábba, Paizinho” O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos Filhos de Deus.” (Romanos 8: 14-16). A um Paizinho abraça-se, beija-se na face (Sta Teresinha faz essa ref.) não nos ajoelhamos a um Pai. O motivo é “Porque Eu não vos criei senão para um único objetivo que é conhecer-Me, amar-Me e servir-Me, tal como a criança simples serve o seu pai!” Basta-nos ama-lO como criança, confiar n’Ele, estar nos seus braços, mais do que nos pés, e chamar-lhe Paizinho: “Sim, vós sois meus Filhos e deveis dizer-Me que Eu sou vosso Pai”. De outra forma O Messias crucificado, no calvário, estabelece novas relações de amor entre Maria e os cristãos, dá a Sua Mãe, tornando-a nossa Mãe, sinal que se refere à humanidade inteira. Assim na sua maternidade universal, reconhecemos plenamente n’Ela a própria Mãe, entregando-nos com confiança ao seu amor materno conforme citou o Papa João Paulo II in A Virgem Maria. Temos um Pai e uma Mãe e somos seus filhos, a relação é filial. E Deus dirá sempre, Eu serei seu Deus e ele será meu Filho. (Apoc 21.7)

Anónimo disse...

Boa,Cristiano Pirajá

blá blá disse...

Decidam-se, uns é na mão "a fazer um trono" e não na boca por causa dos gafanhotos contaminados que passa de boca em boca pelas mãos do padre (e já agora agradeço que lavem bem as mãozinhas pois já me cheirou a nicotina e sei lá mais...ora se eu n fumo ou fumar pelas mãos do padre que nem devia fumar????Pecado!!!) ou por causa das placas dentárias que saltam, por favor meus senhores... acham que toda a gente tem dinheiro para Corega ou kukident que segundo me dizem ou deixa uma espuma branca nos lábios que parece que estiveram a fazer... ou ehhhh tenho de descontrair... descomprimir... uhmmm à falta de melhor, falta salve seja... Eu acho que sim senhor deve haver uma carpete no chão para andarem de joelhos, eu até dormia na igreja porque não?

Anónimo disse...

anónimo de 30 dezembro, 2016 06:08 acho que tem razão, mas por outro lado fez-me pensar, então e o Amor não é um teatro? Olhe que há vezes é entre a comédia e a tragédia teatral pense lá nisso...

Anónimo disse...


Se tem algum sacerdote que o chama à santidade de-me o telefone dele que eu ligo já esta noite

Anónimo disse...

O Papa Bento XVI apoia e o Papa Francisco continuou a dar a conunhão desta forma nas suas Missas. Isso basta-me.

Anónimo disse...


O titulo está errado, não há "O regresso à reverência pelo Santíssimo Sacramento" porque sempre houve pessoas a comungar de joelhos e sempre se continuará a comungar na boca. O Papa Bento XVI apoia e o Papa Francisco continuou a dar a comunhão na boca, tal como apoiam e continuarão a dar na mão, senão apoiassem não comungavam milhões de pessoas dessa forma. As duas formas têm vantagens e desvantagens práticas