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sábado, 7 de setembro de 2024

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

O Indulto Agatha Christie

Em 1970 entrou plenamente em vigor o Missal de Paulo VI (+1978), a Missa a que hoje em dia estamos habituados. Até aí celebrava-se o Missal de S. Pio V (+1572), que era muito semelhante ao Missal que vinha do Papa Gregório, Magno (+604).

Hoje sabemos que a Missa Antiga nunca poderia ter sido proibida. Isto mesmo foi afirmado pela comissão de Cardeais reunida pelo Papa João Paulo II para se pronunciar sobre esta matéria, em 1986. O mesmo afirmou o Papa Bento XVI, em 2007, no Motu Proprio Summorum Pontificum.

Mas em 1970, com a introdução da Missa Nova, criou-se a ideia que a Missa Antiga estaria proibida. Perante isto, em 1971, o Arcebispo de Westminster, Cardeal Heenan, liderou um apelo feito ao Papa Paulo VI para que a Missa Tradicional em latim continuasse a poder ser celebrada em Inglaterra e no País de Gales. Os signatários eram todos conhecidos escritores, académicos, artistas e historiadores residentes em Inglaterra. 

Entre eles estava o nome de Agatha Christie, a famosa escritora de romances policiais. Conta quem estava presente que quando o Papa se deparou com o nome da criadora de Hercule Poirot, exclamou: "Ah, Agatha Christie!", e assinou a aprovação do apelo. Desde aí é conhecido como o 'Indulto Agatha Christie'.

Este é o texto que foi enviado ao Papa Paulo VI (tradução 'Paix-Liturgique'):

Se um qualquer decreto privo de senso viesse ordenar a destruição completa ou parcial das basílicas ou das catedrais, obviamente que as pessoas mais ilustradas — quaisquer que fossem as suas convicções pessoais e o seu credo — se levantariam horrorizadas para se virem opor a uma tal eventualidade. Ora o facto é que as basílicas e as catedrais foram construídas para que aí fosse celebrado um rito que, até há poucos meses, constituía uma tradição viva. Referimo-nos à Missa católica romana. No entanto, de acordo com as últimas informações chegadas de Roma, existe um plano para obliterar essa mesma Missa até ao final do presente ano.

Um dos axiomas da publicidade moderna, e tanto daquela secular como daquela religiosa, é o de que o homem moderno em geral, e os intelectuais em particular, se tornaram intolerantes a todas as formas de tradição, estando ansiosos por suprimi-las e por substituí-las por outra coisa qualquer. Porém, à semelhança do que sucede com muitas outras asserções das nossas máquinas de publicidade, este axioma é falso. No que toca a reconhecer o valor da tradição, hoje, tal como em tempos já idos, as pessoas ilustradas encontram-se na vanguarda, e são as primeiras a fazer soar o alarme quando a mesma é ameaça. Neste momento, o que estamos a considerar não á a experiência religiosa ou espiritual de milhões de indivíduos.

O rito em questão, no seu magnífico texto latino, foi também a inspiração para uma multidão de inestimáveis realizações no campo das artes — e não apenas de obras místicas, mas também de obras deixadas por poetas, filósofos, músicos, arquitectos, pintores e escultores de todos os países e de todas as épocas. E é por isso que ele pertence à cultura universal e não só aos homens de igreja ou aos que se podem dizer formalmente cristãos. Na civilização materialista e tecnocrática que mais e mais ameaça a vida da mente e do espírito naquela que é a sua expressão criativa original — a palavra —, parece algo de particularmente inumano vir privar o homem de algumas formas verbais numa das suas mais grandiosas manifestações.

Os signatários deste apelo, que é inteiramente ecuménico e não político, foram angariados em todos os ramos da cultura moderna, tanto da Europa como noutros lados. O seu desejo é o de chamar a atenção da Santa Sé para a tremenda responsabilidade em que, na história do espírito humano, iria incorrer acaso se recusasse a autorizar a sobrevivência da Missa Tradicional, ainda que esta viesse a sobreviver ao lado de outras reformas litúrgicas.


Assinantes: Harold Acton, Vladimir Ashkenazy, John Bayler, Lennox Berkeley, Maurice Bowra, Agatha Christie, Kenneth Clark, Nevill Coghill, Cyril Connolly, Colin Davis, Hugh Delargy, +Robert Exeter, Miles Fitzalan-Howard, Constantine Fitzgibbon, William Glock, Magdalen Gofflin, Robert Graves, Graham Greene, Ian Greenless, Joseph Grimond, Harman Grisewood, Colin Hardie, Rupert Hart-Davis, Barbara Hepworth, Auberon Herbert, John Jolliffe, David Jones, Osbert Lancaster, F.R. Leavis, Cecil Day Lewis, Compton Mackenzie, George Malcolm, Max Mallowan, Alfred Marnau, Yehudi Menuhin, Nancy Mitford, Raymond Mortimer, Malcolm Muggeridge, Iris Murdoch, John Murray, Sean O'Faolain, E.J. Oliver, Oxford and Asquith, William Plomer, Kathleen Raine, William Rees-Mogg, Ralph Richardson, +John Ripon, Charles Russell, Rivers Scott, Joan Sutherland, Philip Toynbee, Martin Turnell, Bernard Wall, Patrick Wall, E.I Watkin, R.C. Zaehner.


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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Missa de Corpus Christi: A doutrina revelada na Liturgia

A Festa de 'Corpus Christi' foi instituída pelo Papa Urbano IV no dia 11 de Agosto de 1264 com a bula 'Transiturus'. O Papa pediu a vários teólogos que escrevessem hinos de louvor ao Santíssimo Sacramento, para a festa do Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor que ia começar a ser celebrada por toda a Igreja.

S. Tomás de Aquino foi o primeiro a apresentar os seus hinos. Isto foi o suficiente para que mais nenhum teólogo quisesse apresentar outros hinos, dada a enorme beleza dos hinos de S. Tomás. Entre estes textos estavam os famosos: Adoro Te Devote, Pange Lingua e também o hino Lauda Sion Salvatorem.

Este último é cantado na na Sequência (antes do Evangelho) da Santa Missa da solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor.

Aqui fica o texto original de S. Tomás, bem como a sua tradução. Um verdadeiro exemplo de como a liturgia faz brilhar a doutrina Católica em todo o seu esplendor.

Texto Latino
Tradução em português
Lauda Sion Salvatórem
Lauda ducem et pastórem
In hymnis et cánticis.

Quantum potes, tantum aude:
Quia major omni laude,
Nec laudáre súfficis.

Laudis thema speciális,
Panis vivus et vitális,
Hódie propónitur.

Quem in sacræ mensa cœnæ,
Turbæ fratrum duodénæ
Datum non ambígitur.

Sit laus plena, sit sonóra,
Sit jucúnda, sit decóra
Mentis jubilátio.

Dies enim solémnis ágitur,
In qua mensæ prima recólitur
Hujus institútio.

In hac mensa novi Regis,
Novum Pascha novæ legis,
Phase vetus términat.

Vetustátem nóvitas,
Umbram fugat véritas,
Noctem lux elíminat.

Quod in cœna Christus gessit,
Faciéndum hoc expréssit
In sui memóriam.

Docti sacris institútis,
Panem, vinum, in salútis
Consecrámus hóstiam.

Dogma datur Christiánis,
Quod in carnem transit panis,
Et vinum in sánguinem.

Quod non capis, quod non vides,
Animósa firmat fides,
Præter rerum ordinem.

Sub divérsis speciébus,
Signis tantum, et non rebus,
Latent res exímiæ.

Caro cibus, sanguis potus:
Manet tamen Christus totus,
Sub utráque spécie.

A suménte non concísus,
Non confráctus, non divísus:
Integer accípitur.

Sumit unus, sumunt mille:
Quantum isti, tantum ille:
Nec sumptus consúmitur.

Sumunt boni, sumunt mali:
Sorte tamen inæquáli,
Vitæ vel intéritus.

Mors est malis, vita bonis:
Vide paris sumptiónis
Quam sit dispar éxitus.

Fracto demum Sacraménto,
Ne vacílles, sed memento,
Tantum esse sub fragménto,
Quantum toto tégitur.

Nulla rei fit scissúra:
Signi tantum fit fractúra:
Qua nec status nec statúra
Signáti minúitur.
Louva, Sião, o Salvador,
Louva o guia e o pastor
Com hinos e cânticos.

Quantos possas, tanto ouses,
Porque está acima de todo o louvor
E nunca o louvarás suficientemente.

É-nos hoje proposto um tema
Especial de louvor:
O pão vivo que dá a vida.

O pão que na mesa da sagrada ceia
Foi distribuído aos doze,
Como nos foi dado sem ambiguidades.

Ressoem pois os louvores, sonoros,
Cheios de amor. Seja formosa e jovial
A alegria das almas.

Porque celebramos o dia solene
Que nos recorda a instituição
Desde banquete.

Na mesa do novo Rei,
A Páscoa da Nova Lei
Põe fim à Páscoa antiga.

O rito novo rejeita o velho,
A realidade dissipa as sombras
Como o dia dissipa a noite.

O que o Senhor fez na ceia
Mandou-no-lo fazer
Em sua memória.

E nós intruídos pelo mandado divino
Consagramos o pão e o vinho
Em hóstia de salvação.

É dogma de fé para os cristãos
Que o pão se converte na carne
E o vinho no sangue do Salvador.

O que não compreendes nem vês,
Diz-to a fé viva; porque se opera
Fora das leis naturais.

Debaixo de espécies diferentes,
Que são apenas sinais exteriores,
Ocultam-se realides sublimes.

O pão é comida, e o vinho é bebida;
Mas debaixo de cada uma das espécies
Cristo está totalmente.

E quem o recebe não o parte
Nem divide, mas recebe-o
Todo inteiro.

Quer o recebam mil, quer um só,
Todos recebem o mesmo,
Nem recebendo-o podem consumi-lo.

Recebem-no os bons e os maus igualmente,
Porém com efeitos diversos:
Os bons para vida e maus para morte.

Morte para os maus e vidas para os bons:
Consideremos como são diferentes os efeitos
Que produz o mesmo alimento.

Quando a hóstia é dividida,
Não vacile a tua fé porque o Senhor
encontra-se sempre todo debaixo
do pequeno fragmento ou da hóstia inteira.

Nenhuma coisa a pode dividir:
apenas os sinais foram divididos
sem a menor alteração da realidade divina que esses mesmos sinais significam.

Quem estiver interessado em cantar:



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terça-feira, 28 de maio de 2024

Há 47 anos era sagrado bispo o então Padre Joseph Ratzinger

Na fotografia vemos o Cardeal Ratzinger, em 1990, no seminário da Fraternidade Sacerdotal de S. Pedro, na Alemanha, a celebrar a Missa Pontifical de Domingo de Páscoa.

O Pontifical é a Missa própria do bispo, em que este celebra com todas as suas insígnias (mitra, báculo, anel, cruz peitoral, chirotecae - luvas episcopais, cáligas, etc.).


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segunda-feira, 20 de maio de 2024

A Oitava de Pentecostes acabou e Paulo VI chorou

Eu contei esta história da 'Segunda-feira de Pentecostes' há uns anos e ela tem estado a circular. Circulou por todos os lados, mas sou eu a origem da história, que publiquei há uns anos atrás. Imensas pessoas apanharam-na. Merece uma repetição. Isto serve como uma lição pelo que acontece quando perdemos de vista a continuidade. 

Esta história foi-me contada há uns atrás...já décadas, agora...por um Ceremoniere (Mestre de Cerimónias) do Papa, já reformado que, segundo o próprio, esteve presente no acontecimento que vai ser agora contado.

No calendário Romano litúrgico tradicional [NT: antes da reforma feita pelo Papa Paulo VI] a enorme festa do Pentecostes tinha a sua própria Oitava. Liturgicamente falando, o Pentecostes era/é uma coisa muito importante, de facto. Tem um Communicantes e um Hanc igitur próprios, uma Oitava, uma Sequência, etc. Em alguns sítios do mundo, como a Alemanha e a Áustria, a Segunda-feira de Pentecostes, Whit Monday como lhe chamam os ingleses, era razão para ser um feriado civil, bem como observância religiosa [NT: dia de Missa obrigatória]. [NT: Em Portugal há uma grande tradição no Santuário de Nossa Senhora do Pranto, em Dornes, de fazer romarias e festejar o Pentecostes nestes dias.]

Novus Ordo [NT: a forma da Missa mais comum actualmente, que segue o Missal do Papa Paulo VI] entrou em vigor no Advento de 1969.

Em 1970, na Segunda-Feira depois de Pentecostes, Sua Santidade o Papa Paulo VI foi para a capela, para celebrar a Santa Missa. Em vez dos paramentos encarnados, para a Oitava que todos sabiam seguir-se ao Pentecostes, estavam lá preparados para ele paramentos verdes.

Paulo VI perguntou ao Ceremoniere designado para aquele dia, "Mas que é isto? É a Oitava de Pentecostes! Onde estão os paramentos encarnados?"

"Santità," respondeu o Ceremoniere, "agora é o Tempus per annum [NT: Tempo comum]. Agora é verde. A Oitava de Pentecostes foi abolida."

"Verde? Não pode ser!", disse o Papa, "Quem é que fez isso?"

"Santidade, fostes vós."

E Paulo VI chorou.

Fr. John Zuhlsdorf in Fr. Z's Blog


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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Coro e acólitos de uma paróquia nos anos 40

Esta fotografia foi tirada na paróquia da Imaculada Conceição, em East Germantown (Filadélfia), minutos antes da Missa de Natal, no ano 1941. São os acólitos e o coro da paróquia.


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domingo, 3 de março de 2024

Missa, Exorcismo e Sacramentos em Latim esmagam a cabeça do Diabo

Os antigos Missais Católicos mostram-nos que o Cânone da Santa Missa em Latim se mantém praticamente inalterados desde o pontificado do Papa Gregório Magno (560-604). O Papa Pio V (1504-1572), modificou apenas ligeiramente este ancestral Missal Gregoriano, em conjunto com algumas das suas rubricas, mantendo no entanto inalterado o Cânone Romano. 

Após isto promulgou esta antiquíssima Missa Romana por todo o mundo cristão (exceptuando locais em que fosse feito uso de outro Rito com pelo menos 200 anos). Isto não incluiu os locais em que se fizesse uso do Rito Bizantino. Importa não esquecermos que a vastíssima maioria dos Católicos eram e são Católicos do Rito Romano.

Desde então foram feitas pequenas alterações, como a introdução de festas de novos Santos, mas em traços gerais o Missal Tridentino, ou Missal de de Pio V, tem sido usado por toda a Igreja do Rito Romano há mais de 400 anos.

Entretanto, em 1965, o Missal Tridentino foi traduzido para o vernáculo (no nosso caso, em Inglês) e desapareceu a obrigatoriedade de se celebrar a Missa apenas em latim. A Novus Ordo (nova missa), do Papa Paulo VI, foi promulgada em Dezembro de 1969 e passou a ser celebrada por todo o mundo Católico de Rito Romano. A partir desse momento a Missa Tridentina foi practicamente suprimida na Igreja (com a excepção de alguns locais específicos ou em paroquias em que os padres, já idosos, não a queriam celebrar ou não conseguiram aprender a nova Missa).

Exactamente na mesma altura em que o latim era erradicado dos Sacramentos da Igreja Católica, os portões do inferno abriram-se para o mundo. Muitos atribuem a desintegração da Fé e civilização Católica à revolução, caracterizada pelo trio “sexo, drogas e rock’n’roll”, ocorrida nos anos 60. Eu argumento que foi o diabo, e a sua companhia (os demónios) que despoletaram essa revolução.

Relembro que o diabo detesta o latim e em particular os antigos Sacramentos, Ritos e Orações da Igreja Católica em latim. Podemos constatar que foi precisamente na altura em que foi removido o latim da vida da Igreja (de 1965-1969), que os portões do infernos se abriram para o mundo.

Muitos perguntam o porquê do diabo odiar o latim e o porquê dessa língua ser aplicada nos exorcismos e exercer poder sobre o diabo. A resposta é que o Latim Eclesiástico foi reservado exclusivamente para o serviço da Igreja de Deus, nas suas orações e Sacramentos. (Paralelamente existe também o Latim Romano clássico, de Cícero, que ainda é estudado nos dias de hoje. Este tipo de latim difere significativamente do Latim Eclesiástico Sagrado)

A nossa língua profana é o inglês. A ela recorremos para insultar, praguejar, intrigar, mentir, enganar e corromper almas, a par com  as outras utilidades comuns de comunicação para as quais dela nos servimos.

Por sua vez, o Latim Eclesiástico é utilizado apenas para o sagrado, é uma língua morta que permanecerá inalterada e está consagrada, há séculos, em exclusivo para a oração (e em especial para a celebração da Missa em  Latim). E é por este motivo que o diabo odeia o latim.

É uma tristeza profunda quando um católico afirma odiar a Missa em Latim. Exprimem literalmente que não gostam ou, em alguns casos, até afirmam que a odeiam, única e exclusivamente por ser em latim. Afirmam  também não querer assistir por não entenderem o que é dito. Eu digo-lhes: Por favor, Deus sustenta-vos a semana inteira, 24 horas por dia 7 dias por semana, e não conseguem oferecer a Deus uma hora de oração sagrada, da maneira que Lhe aprouver? Porque odeiam o mesmo que o diabo odeia? Porque não amar o que Deus ama?

Perguntam, a prova do amor de Deus pela Missa em Latim, é o facto de ter sido por Sua vontade Sua que a Igreja, no mundo do Rito Romano, a tenha celebrado nessa língua durante os últimos 1800 anos? E a única resposta que conseguem encontrar é a de que Deus e a Sua Igreja andaram em erro todos estes anos mas agora, finalmente, nós conseguimos acertar? Que absurdo!

Proponho a teoria de que no momento em que os papas removeram o Latim da Igreja Católica Romana e suprimirem o Rito Tridentino, permitiram a abertura dos portões do inferno sobre a terra. Compete-nos voltar à Missa Tridentina ou a outros Ritos e Orações em Latim para combater o diabo.

Falei apenas do Rito Romano e da Igreja Católica Romana porque o Latim é a nossa língua sagrada. Outros ritos usam outras línguas sagradas como o Grego, Russo e Aramaico. A Maioria desses Ritos não viram alterações Às suas Divinas Liturgias com o advento do Concilio Vaticano II, e mantêm quase intacta a sua forma original.

Cumpramos todos o nosso papel na erradicação das manchas infernais sobre este mundo através do regresso à missa em latim, bem como todos os Sacramentos e Exorcismos em Latim. É uma enormíssima bênção ser defensor da Tradição e poder ter ao nosso alcance estas verdadeiras armas nucleares no combate contra o maligno.

Father Carota in http://www.traditionalcatholicpriest.com
Tradução: Miguel Sottomayor


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