sexta-feira, 29 de agosto de 2014

João não pode ter morrido em vão

Prenderam-no e decapitaram-no por confrontar Herodes sobre o adultério que cometia ao viver com a mulher do seu irmão Filipe (cfr. Mt 14, 3-5; Mc 6, 17; Lc 3, 19-20). 

Em nome da “misericórdia”, passar uma esponja e aceitar como válidos perante Deus e a Igreja segundos casamentos de divorciados não só é desrespeitar a palavra do Senhor e o Magistério da Igreja em relação à indissolubilidade do casamento (cfr. Mt 5, 31-31.19, 7-9; Mc 10, 1-12; Lc 16, 18; Gaudium et Spes, 48) como ignorar as palavras do Senhor sobre João Baptista (Mt 11, 7-15; Lc 24-30; Jo 5, 35), ou seja, se tal sucedesse a morte de João teria sido inglória e os Sagrados Evangelhos transformados em “jornais velhos” para deitar fora.

Defendamos a família unidos ao Romano Pontífice pedindo ao Divino Espírito Santo que ilumine todos os que irão brevemente debater este tema.

JPR in Spe Deus


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