A TVI publicou ontem uma reportagem vergonhosa na qual quebrou o sigilo entre médico/paciente, infiltrou microfones em confessionários, violou o direito à privacidade de várias pessoas e fez um ataque vil à Igreja Católica. Quem quiser fazer queixa envie um email para:
carteira.press@ccpj.pt e info@erc.pt
Segue um modelo de email que pode ser usado:
Exmº Sr. Presidente do Conselho Regulador
da Entidade Reguladora para a Comunicação Social
Dr. Sebastião José Coutinho Póvoas
No dia 10 de Janeiro a TVI, no Jornal das 8, transmitiu uma reportagem da autoria da jornalista Ana Leal com o título "A homossexualidade como uma doença".
A reportagem merece vários reparos, por exemplo, insiste na referência a terapias conversivas ou de reconversão, termo que nunca é referido por nenhum dos intervenientes, ou na afirmação que há um "grupo secreto" que acredita que os homossexuais podem ser curados, mais uma afirmação que nunca é referida nas imagens gravadas no suposto "grupo secreto".
Mas o que realmente é grave é que na reportagem foram captadas várias imagens e áudios, recolhidos por dispositivos ocultos e sem autorização das pessoas que nela participam.
A reportagem mostra variadas gravações de imagem e som de consultas da psicóloga Maria José Vilaça com um paciente (que terá feito a gravação de maneira dissimulada e que nunca é identificado) onde esta é claramente identificada. Estas gravações foram realizadas sem autorização da dita psicóloga, o que viola claramente o seu direito à privacidade, o seu direito à imagem e o seu direito ao livre exercício da sua profissão. Todos estes direitos estão protegidos pela Constituição da República Portuguesa.
Mais grave ainda são as gravações, feitas pelas mesma pessoa, de um grupo de acompanhamento pastoral ligado à Igreja Católica, o qual é acompanhado por Maria José Vilaça, não enquanto psicóloga, mas enquanto católica. Nessas imagens, embora não apareça o rosto de mais ninguém a não ser o de Maria José Vilaça, é claramente audível as vozes de outros participantes, assim como é identificado o local da reunião. Como é evidente estas gravações expõem os restantes participantes destes encontros, que vêm assim o anonimato que esperam no grupo em perigo.
Também na reportagem aparecem gravações da mesma pessoa a conversar com um sacerdote católico. O sacerdote aparece com o rosto distorcido, mas sem qualquer distorção da voz, o que torna possível a sua identificação.
Por considerar que este programa, ao difundir gravações de imagem e som de pessoas sem a sua autorização, assim como a difusão de imagens de locais de culto sem autorização das respectivas autoridades, violou os direitos à privacidade, à imagem, ao livre exercício da profissão e à liberdade de religião, tendo assim violado o disposto nos número 1 e 2 do artigo 27 da lei nº 27/2007 venho pedir a Vossa Excelência a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Com respeitosos cumprimentos,
da Entidade Reguladora para a Comunicação Social
Dr. Sebastião José Coutinho Póvoas
No dia 10 de Janeiro a TVI, no Jornal das 8, transmitiu uma reportagem da autoria da jornalista Ana Leal com o título "A homossexualidade como uma doença".
A reportagem merece vários reparos, por exemplo, insiste na referência a terapias conversivas ou de reconversão, termo que nunca é referido por nenhum dos intervenientes, ou na afirmação que há um "grupo secreto" que acredita que os homossexuais podem ser curados, mais uma afirmação que nunca é referida nas imagens gravadas no suposto "grupo secreto".
Mas o que realmente é grave é que na reportagem foram captadas várias imagens e áudios, recolhidos por dispositivos ocultos e sem autorização das pessoas que nela participam.
A reportagem mostra variadas gravações de imagem e som de consultas da psicóloga Maria José Vilaça com um paciente (que terá feito a gravação de maneira dissimulada e que nunca é identificado) onde esta é claramente identificada. Estas gravações foram realizadas sem autorização da dita psicóloga, o que viola claramente o seu direito à privacidade, o seu direito à imagem e o seu direito ao livre exercício da sua profissão. Todos estes direitos estão protegidos pela Constituição da República Portuguesa.
Mais grave ainda são as gravações, feitas pelas mesma pessoa, de um grupo de acompanhamento pastoral ligado à Igreja Católica, o qual é acompanhado por Maria José Vilaça, não enquanto psicóloga, mas enquanto católica. Nessas imagens, embora não apareça o rosto de mais ninguém a não ser o de Maria José Vilaça, é claramente audível as vozes de outros participantes, assim como é identificado o local da reunião. Como é evidente estas gravações expõem os restantes participantes destes encontros, que vêm assim o anonimato que esperam no grupo em perigo.
Também na reportagem aparecem gravações da mesma pessoa a conversar com um sacerdote católico. O sacerdote aparece com o rosto distorcido, mas sem qualquer distorção da voz, o que torna possível a sua identificação.
Por considerar que este programa, ao difundir gravações de imagem e som de pessoas sem a sua autorização, assim como a difusão de imagens de locais de culto sem autorização das respectivas autoridades, violou os direitos à privacidade, à imagem, ao livre exercício da profissão e à liberdade de religião, tendo assim violado o disposto nos número 1 e 2 do artigo 27 da lei nº 27/2007 venho pedir a Vossa Excelência a intervenção da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Com respeitosos cumprimentos,
6 comentários:
ORAÇÃO PELAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
Senhor, em união com todos os sacerdotes que hoje celebram a Santa Missa, ou Vos ofereço Jesus-Hóstia e esta pequena vítima que sou eu mesmo.
- Em reparação dos erros e escândalos que os meios de comunicação social espalham por todo o mundo.
- Para invocar a vossa misericórdia sobre aqueles que, ludibriados ou seduzidos por estes meios se afastam do vosso amor de Pai.
- Pela conversão daqueles que, usando estes instrumentos, desconhecem o Magistério de Cristo e da Igreja, e pervertem o coração e a actividade dos homens.
- Para que todos possam seguir unicamente Aquele que Vós, Pai Celeste, no vosso amor infinito destes ao mundo, proclamando: «Este é o meu Filho muito amado: Escutai-O».
- Para compreender e fazer compreender que só Jesus é o Mestre por excelência, isto é, a Verdade que ilumina, o Caminho e o Modelo de toda a santidade, a verdadeira Vida da alma,
a graça santificante.
- Para que seja cada vez maior o número de sacerdotes, religiosos, religiosas, e leigos que, consagrados ao apostolado dos meios de comunicação social, façam chegar a todo o mundo a mensagem da salvação.
- Pela santificação dos escritores, operadores técnicos e divulgadores, para que trabalhem com competência e zelo pela glória de Deus e a salvação das almas.
- Para que todas as iniciativas católicas no campo das comunicações sociais prosperem e vençam a voz do erro e do mal.
- Para que todos nós, Senhor, conhecendo a nossa ignorância e miséria, sintamos necessidade de estar humildemente diante do Sacrário, a escutar a vossa Palavra, a alimentar-nos do Pão da vida, e a pedir a luz, piedade e misericórdia para todos os homens. Ámen.
Beato Tiago Alberione
Muito bem! há que reagir a estas reportagens tendenciosas!Um nojo!
Este rapaz não precisou de "um grupo secreto". Leiam:
Promiscuous ‘gay’ man becomes attracted only to women after living celibate one year
https://www.lifesitenews.com/news/promiscuous-gay-man-becomes-attracted-only-to-women-after-living-celibate-o
(notícia de 08-01-2019)
NA MINHA OPINIAO O SR BISPO DE LISBOA TEM O DEVER DE REPUDIAR ESTE ATAQUE A FE CATOLICA A IGREJA E SOBRETUDO A MAGESTADE DE DEUS
Vi o programa, indignei-me, pensei nas pessoas que, como eu consultam psicóliogo e se confessam, e fiquei insegura. É verdade, fiquei insegura. Porque fazer isto é o "VALE TUDO" e nunca sabemos se nos pode acontecer a nós. Passámos a viver num país NÃO SEGURO, ao contrário do que o Governo e osa jornais anunciam. Não é só uma bomba rebentar num super-mercado que gera insegurança. isto que vi e que aconteceu no nosso país, para mim, é insegurança também. Sei que o sacerdote a quem me vou confessar é sério e sei que o psicólogo a quem recorro também. Mas... quem me garante que não passou por ali uma jornalista mal formada que colocou um gravador e que depois o vai usar como entender e pôr a minha vida publicada para quem em Portugal quer ouvir?
Por outro lado, tenho para mim que as pessoas que não querem ter Deus nas suas vidas e que O rejeitam com indiferença, maldade e raiva, têm umas expressões faciais terrivelmente marcadas. Esta jornalista faz-me pena pela infelicidade que a sua expressão mostra.
teresa Olazabal
Isto não é verdade:"o seu direito à imagem e o seu direito ao livre exercício da sua profissão" Ela não possui livre direito de exercer a sua profissão como bem entende, uma vez violando a ética e o bom procedimento deve ser denunciado o seu procedimento se assim alguém o entender.
O grupo se for tido como ilegal e inconstitucional não tem qq direito, no entanto as pessoas têm direito à sua privacidade ainda que o grupo tenha objetivos inapropriados
Esta carta não está assinada. Quem foi que a escreveu? Foi o Sr que a postou?
Não é preciso ir mais longe para ver o mal que causam estes procedimentos. Se alguém diz: "Vi o programa, indignei-me, pensei nas pessoas que, como eu consultam psicólogo e se confessam, e fiquei insegura. É verdade, fiquei insegura." Com profissionais que procedem desta forma há que ficar inseguro. Com profissionais que dizem o que se ouviu há que ficar não inseguro mas muito alarmado. Consultem bons psicólogos.
Depois nomeiam o bispo, acho que sim o bispo deve por termo ao que de ilegal se faz nas igrejas, é um facto.
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