Após o referendo, o presidente falou a todos e pediu que a nova lei não se esquecesse dos 7.8 milhões de portugueses que não apoiaram expressamente esta despenalização – que, como disse Alberto Martins do PS, no pós-dia 11/2 (os espanhóis têm o 11/3, já temos uma data algo parecida no calendário no que toca terror; pelo menos nisto e no futebol não lhes ficamos atrás) afinal a questão não é a despenalização do aborto (D-E-S-P-E-N-A-L-I-Z-AÇ-Ã-O-!-!-! como nos tentaram fazer crer) mas um direito inalienável da mulher e por isso não haverá naturalmente aconselhamentos obrigatórios, à revelia do que foi o mandato popular (devo ter olhado mal para o boletim de voto, mas a acreditar neste senhor Martins, onde estava "despenalização da" deveria ler-se "aconselhamento da").
Trotski, Stalin, Cunhal e outros ícones do século XXI à Professor Doutor Louçã não fariam melhor.
Creio estarem lançadas as bases para uma nova consulta popular, mas desta feita apenas e só ao nosso presidente da república:
"Se o PS não lhe ligou pevide, o Sr. Presidente vai ligar ao que eles fizeram?"
3 comentários:
Tem imensa razão.
Os americanos tinham o 11 Setembro.
Os espanhois tinham o 11 de março.
Nós também queriamos uma catastrofezita num dia 11.
Não somos menos que os outros.
Como os terroristas não se lembraram de nós ( os malandros ) , fizemos nós uma catástrofe caseira.
Aprovámos o aborto.
Irá ver como por ano o nosso 11 de Fevereiro vai fazer mais vitimas por ano que o 11 de Setembro e o 11 de março juntos
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