quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Osama

João, fiquei mesmo espantado ao saber que o carro do obama se chama "A Besta". Mas deste uma ideia. O primeiro-ministro cá do Burgo quer a toda a força mudar o conceito de casamento para nele também incluir os ajuntamentos de pessoas do mesmo sexo, como quem pretende começar a chamar "azeite" ao "vinagre".

A malta da Califórnia, sempre muito à frente ou não tivesse sido lá que começou o Baywatch, já passou por isto e agora percebeu que não leva a lado nenhum e que a prosperidade não passa por aí.

Espero que por cá também todos tenhamos juizo. Senão chamamos o Shwarznegger para acabar com tudo.

De qualquer modo, como azeite não é vinagre bem que podiam arranjar outra designação para isto que querem inventar.

o casamento é uma união entre pessoas de sexos opostos para constituir família em plena comunhão de vida. Então que nome dar às uniões do mesmo sexo? a resposta está no carro do obama. Podem chamar bestamento. Bestamento seria então a união entre pessoas do mesmo sexo.

E claro, para combater o Bestamento, chamem o Terminator.


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4 comentários:

Anónimo disse...

carissimos senzas e outros convidados
Por motivos profissionais tenho andado um bocado ausente deste mundo da blogosfera e com isso perdi as fantásticas discussões sobre a vontade de Deus e o casamento com muçulmanos. No entanto posso dizer que fiquei muito contente por sentir que este é um espaço que promove a discussão construtiva sobre temas que podem e devem ajudar a cosntruir uma igreja mais aberta e disponível para todos!
Como eu costumo dizer qd abordo estas temáticas mais polémicas: a igreja é constituida por homens e para os homens consequentemente tem muitas falhas por isso todos devemos procurar usar a nossa liberdade para caminharmos para a nossa Santidade!
queria apenas ainda salientar uma coisa. No meio destas discussões foi referido que o catecismo é a orientação na nossa religião. e não posso concordar com esta afirmação. Não sei até que ponto isto é do conhecimento geral mas a mim foi-me contada a seguinte história: O catecismo da igreja católica foi escrito para ser distribuido aos bispos e não para estar disponível para td o comum cidadão, isto pq os bispos deveriam ser capazes de interpretar a doutrina escrita neste documento à sua comunidade. No entanto e por um erro o catecismo foi distribuido e disponibilizado para todos.
Continuo a dizer q nunca vi nada escrito sobre o assunto, mas apenas fui discutindo e ouvindo versões de diversas pessoas. De qq maneira gostaria ainda de salientar que na primeira edição deste documento era referido que a pena de morte era aceite pela igreja, o que me parece q vai claramente contra o mandamento "Não Matarás!"... e pronto já lancei mais uma acha para a discussão! Mas achei q era importante já que não tinha estado presente nos debates anteriores.
Beijinhos para todos desta vossa participante à distância
Maria Ana

João Silveira disse...

Senzhugo, é o que se chama o novo bestamento.

Querida maninha, estás enganada. Ou melhor, estás meia-certa. Isto é o que diz o catecismo:

"§2267 O ensino tradicional da Igreja não exclui, depois de com provadas cabalmente a identidade e a responsabilidade de culpado, o recurso à pena de morte, se essa for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana contra o agressor injusto.

Se os meios incruentos bastarem para defender as vidas humanas contra o agressor e para proteger a ordem pública e a segurança das pessoas, a autoridade se limitará a esses meios, porque correspondem melhor às condições concretas do bem comum e estão mais conformes à dignidade da pessoa humana."

O que é perfeitamente justo. Se tiveres um ditador, que está em permanente risco de fuga, e com isso vai trazer a morte de muita gente, tens que te assegurar que isso não aconteça. Claro que hoje em dia, estas situações praticamente não existem. Mas o catecismo não diz para se matar alguém por um crime que terá cometido, mas sim pelo risco decorrente da continuação da sua vida, são coisas diferentes.

Viva o catecismo, é lá que está a nossa doutrina, que nasce da Escritura e da Tradição da Igreja. devia ser lido por todos (é aquele calhamaço verde)

Anónimo disse...

Caro Senzhugo;

penso que e uma coisa é ser contra o casamento dos homosexuais, outtra coisa é usar uma linguagem depreciativa para referir-se a pessoas se encontram com essa identidade.
A homosexualidade não é uma escolha. Muitas pessoas dão-se conta desse facto no meio de um sofrimento enorme e merecem ser respeitadas.
Penso que é pena que num Blog com a identidade que este tem se use esta linguagem.
a expressão que usaste é infeliz e ofensiva.
Dizer o que se pensa não tem que significar menosprezar os outros.

mvs disse...

Comentário da rainha de Espanha, no livro "La Reina Muy de Cerca", de Pilar Urbano:

«Puedo comprender, aceptar y respetar que haya personas con otra tendencia sexual, pero ¿que se sientan orgullosos por ser gays? ¿ Que se suban a una carroza y salgan en manifestaciones? (...) Si esas personas quieren vivir juntas, vestirse de novios y casarse, pueden estar en su derecho, o no , según las leyes de su país: pero que a eso no le llamen matrimonio, porque no lo es. Hay muchos nombres posibles: contrato social, contrato de unión.»