quinta-feira, 31 de março de 2016

Sucessor de S. Josemaria fala aos universitários em Roma

Em 1968, S. Josemaria Escrivá teve a ideia de começar um congresso internacional universitário em Roma, durante a Semana Santa - o famoso UNIV. Quem vai são rapazes e raparigas que recebem formação no Opus Dei e muitos amigos. Desde então, há quase 50 anos, que jovens universitários de todo o mundo vão a Roma passar a Semana Santa com o Santo Padre e formar-se nalgum tema específico, que varia todos os anos.

Além de participarem em conferências na Universidade da Santa Cruz, na audiência do Papa e nas cerimónias da Semana Santa, os universitários são também recebidos pelo Prelado da Obra e fazer-lhe perguntas.

D. Javier Echevarria, 2º sucessor de S. Josemaria, falou aos jovens sobre a oração, apostolado, como ser cristão no mundo das redes sociais, ...



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2 comentários:

Anónimo disse...

Exmos Senhores li um artigo sobre a Opus Dei que me deixa impressionada e gostava que me dissessem se é verdade o que li. Se não me quiserem informar por aqui poderi perguntar exactamente o mesmo por email. Fico muito agradecia se me puderem esclarecer a respeito deste assunto. Em baixo passa parte do texo:

"Pelo meio de todas estas orações mortificam se diariamente. É costume fazerem uma mortificação por intenção do Prelado, que em regra é tomar banho de água fria. Além disso, os homens e mulheres numerários e agregados usam, durante duas horas diárias, um cilício na perna. Trata se de uma corrente em metal com picos, que se coloca na coxa. «O objetivo é sentir a dor», resume um antigo numerário.
Já uma agregada que abandonou recentemente a Obra e que assemelha o cilício «a uma coleira de cão com espinhos para apertar na virilha ou na coxa», confessa que não só dói «como faz ferida e deixa marca». Mas, acrescenta, é mesmo para a «colocar com generosidade, isto é, apertar bem».
Os que trabalham nas residências da instituição podem pôr o cilício às horas que entenderem. Já aqueles que têm empregos no exterior têm de o colocar logo de manhã, antes de irem trabalhar, ou então quando chegam a casa ao final do dia. Isto porque é proibido levar este objeto de mortificação para fora dos centros.
Uma vez por semana usam também as disciplinas, uns chicotes de corda, com os quais batem nas nádegas nuas enquanto rezam uma oração à escolha. «Faz se isso para viver bem a pureza», explica a antiga agregada.“Dói imenso. Eu, por exemplo, rezava muito rápido para aquilo acabar»(…)
http://observador.pt/especiais/o-dia-a-dia-nas-sociedades-secretas-como-se-vive-na-maconaria-e-na-opus-dei/

Anónimo disse...

Eu esperava que me pudessem informar mais sobre o assunto!? Gostaria de saber se este blog tem alguma coisa directamente a vez com a opus dei, ou também não é possível responder?