terça-feira, 5 de julho de 2016

Missa Antiga na Basílica da Estrela (Lisboa)

Na Basílica da Estrela, uma das mais belas igrejas da cidade, primeira igreja dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, celebrou-se hoje a Santa Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano. Dia de S. António Maria Zaccaria, a Missa foi celebrada às 18:00h, com uma congregação composta maioritariamente por jovens. A Missa foi celebrada na capela do Santíssimo Sacramento desta igreja.

 
Procissão de entrada. Para melhor participar na Missa, os fiéis devem olhar e ouvir, acima de tudo, e adorar a Deus, presente realmente nas sagradas espécies, de joelhos.

O sacerdote genuflecte antes de subir ao altar para colocar o cálice, ainda velado, sobre o corporal.

O sacerdote lê o Introito, começando por traçar sobre si o sinal da cruz, que nos enquadra na Missa do dia.

 
Operou-se o grande mistério... Com o milagre da transubstanciação, o sacerdote, na pessoa de Cristo renova o sacrifício do Calvário, oferecendo-se ao Pai como vitima de redenção. Após a consagração dos dons, o celebrante eleva sucessivamente a hóstia transubstanciada no Corpo e o cálice contendo o Sangue de Cristo.

Por fim, já depois da Missa terminar, rezam-se as orações finais, colocadas por Leão XIII e Pio XI: Três Ave Maria, uma Salve Regina, uma oração pela Santa Madre Igreja, uma oração a S. Miguel Arcanjo e três suplicas ao Sagrado Coração de Jesus.

Reportagem Senza Pagare


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4 comentários:

Maquiavel disse...

Ainda bem que foi realizada na Basílica da Estrela que tem sido, desde há uns anos a esta parte, conspurcada por ritos maçónicos. Todo o "avental" de Lisboa e arredores que se preze tem o velório feito na Basílica da Estrela...

José Lima disse...

Parabéns aos organizadores e ao sacerdote celebrante! Que seja a primeira de muitas, Deus assim o queira!

Anónimo disse...

Missa Antiga?
Errado.
Diz-se: "Santa Missa", "Missa de Sempre", "Missa de S. Pio V" ou "Missa Tradicional".
Missa Antiga subentende-se, Missa desactulizada.
É de louvar haver esta Missa em Lisboa durante a semana, mas é de condenar a atitude do Patriarcado de Lisboa que proíbe esta mesma Missa ao Domingo.
Também é de louvar a participação, especialmente de jovens nesta Missa. Aparentemente (?), sabem o valor desta Missa. Mas ao Domingo, DIA DO SENHOR, não os vejo na Santa Missa no Priorado da FSSPX em Lisboa, que continua a ser o único local em Lisboa onde se pode participar na Santa Missa, que é a mesma Missa do Padre Pio que chegava a demorar duas horas e o povo acorria em massa mesmo não cabendo na Igreja. Em Lisboa demora uma hora, o povo não acorre em massa porque prefere fechar os olhos para não ver a Verdade, prefere não usar a sua inteligência para não saber a Verdade, prefere "desobedecer" a S. Pio V e não buscar a Verdade.
Missa Antiga?
A Santa Missa nunca pode ser Antiga nem Moderna.
Missa há só uma. É aquela em que Jesus Cristo Participou, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade até ao derramamento da Sua última gota de Sangue (de Vida). Ao Domingo, no Priorado da FSSPX em Lisboa, não há NADA de novo para ver. Levados pela FÉ, "avista-se" o Calvário. O Sacerdote "leva-nos lá" até junto à Cruz, junto a João, a Madalena e Nossa Senhora.
Missa Antiga?
Quando assentar "o pó do Modernismo" e tudo ficar mais nítido, muitos verão então surgir na sua mente, uma Figura, um Bispo de Batina Preta com olhar sereno e voz doce. Nessa hora, muitos darão Graças a Deus porque um Bispo, Monsenhor Marcel Lefebvre não se calou. Manteve-se fiel e nada alterou.
« - Transmito o que aprendi »
Jesus Cristo é Antigo ou Moderno?
« ... passarão os tempos, mas a Minha Palavra não passará ».

Unknown disse...

De facto a Missa (Eucaristia) não se pode classificar de antiga ou moderna. A liturgia é a mesma de sempre, simplesmente depois do Vaticano II passou dita na língua de cada país, o que facilitou muito a compreensão de toda a liturgia. Que assim continue pois o valor é o mesmo. O latim deve ser usado apenas em grandes cerimonias com sacerdotes de vários países. Para nós leigos foi óptimo perceber e acompanhar as orações ditas pelo celebrante.

Filomena Candeias