domingo, 7 de agosto de 2016

A desilusão da pornografia contada pela sua maior estrela



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2 comentários:

B disse...

A pornografia fez com este homem algo muito pior do que mudar a forma como ele pensava e sentia sobre as mulheres, olha-las como objetos sexuais, ou perder a habilidade de ter uma relação de amor, fez: Não se amar, não se estimar, não se reconhecer. Sim, porque temos de ser coerentes com o que sentimos e queremos, com os nossos valores, com o que nos difere dos outros e faz de nós singulares, únicos e autênticos, quando isso não acontece não estamos a viver em nosso favor o que cria conflitos interiores. Mais longe de quem era e do que desejava, mais longe do que os que lhe eram queridos gostariam para ele. Magoar ou defraudar a sua mãe no fundo doía-lhe além de eu somos também incentivados socialmente a seguir modelos de perfeição e metas e tentamos corresponder a essas exigências saudavelmente quando nelas cremos. Em certas alturas da vida, não podemos mais suportar as incongruências e a discrepâncias entre o que grita em nós, aprisionado quantas vezes por ciclos de degradação e de vazio que nos rouba continuamente de nós! Gostei do vídeo que finaliza com um bela mensagem de esperança e que me ressoa no coração: “Comecei a minha vida. Se eu posso mudar o meu coração qualquer pessoa pode”.

Anónimo disse...

Um dos grandes problemas actuais e verdadeiramente preocupantes é que qualquer amigo ou amiga faz filmes porno. Não estou a brincar, despir-se na net para estranhos ou não, passou a ser tão comum quanto despersonalizante. As últimas pessoas que juraram nunca o fazer entre os meus amigos já o fizeram como se fosse uma armadilha infalível... dos ramos vais variado de profissões ou vocações, já o fizeram... Quase todos parecemos já ter passado por essa experiência ou similares, pelo menos uma vez. Da minha lista de amigos constam muitos que me pediram outrora que os visse nus. E se nada queria fazer, era o quanto bastava, ver. Conhecemo-nos todos em chats actualmente pagos. Porque era jovem, porque era inexperiente, inconsequente, ser boazinha" não me pareceu grave, ver não era um problema. Só que ver também é um problema, deixa as suas marcas de não vermos aquela pessoa como uma verdadeira pessoa, mas remetemo-la sem querer em parte para a situação degradante a que se expôs, ficando vinculada a ela. E o que nos une pode ser afinal o que nos separa, pelas consequências do fenómeno net que ainda pouco sabemos explicar ou integrar. Um submundo cada vez mais difundido, cada vez mais incontrolável para muitos, sim, uma verdadeira dorga.