terça-feira, 7 de março de 2017

Cardeal Arinze fala sobre dança e música profana na Liturgia



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1 comentário:

francisco disse...

É dessa clareza que necessitamos para restabelecer o sagrado.

Em Fátima tinham 14 altares laterais que com o altar principal faziam 15 representando os 15 mistérios do rosário, tal como estão representados nos altos-relevos. Desde que os removeram junto dos pastorinhos ficamos com 11 altares. Porquê e para quê?

São Manuel González García, o Bispo dos sacrários abandonados foi o apóstolo que lembrou e incentivou os católicos a amar Cristo nos sacrários abandonados e nos que vão estando acompanhados a amar em Verdade. Nestes tempos temos de acrescentar o amor que devemos dar a Cristo por no Sacrário estar colocado de lado e não no lugar principal da igreja, «para iluminar todos os que estão na sala».

Partilho aqui uma observação que achei curiosa numa leitura que estava a fazer:
«Encíclica Mysterium Fidei, Papa Paulo VI
63. Nem devemos esquecer que antigamente os fiéis, quer se encontrassem sujeitos à violência da perseguição, quer vivessem no ermo por amor da vida monástica, costumavam alimentar-se mesmo diariamente da Eucaristia, tomando a sagrada comunhão com as próprias mãos, no caso de faltar um sacerdote ou diácono.

64. Isto não o dizemos para que se altere, seja no que for, o modo de conservar a Eucaristia ou de receber a sagrada comunhão, segundo foi estabelecido mais tarde pelas leis eclesiásticas ainda em vigor, mas somente para todos juntos nos alegrarmos por ser sempre a mesma a fé da Igreja.

68. ...Durante o dia, não deixem de visitar o Santíssimo Sacramento, que se deve conservar nas igrejas no lugar mais digno, e com máxima honra, segundo as leis litúrgicas; cada visita é prova de gratidão, sinal de amor e dever de adoração a Cristo Senhor nosso, ali presente.

Dado em Roma, junto de São Pedro, na festa de São Pio X, 3 de Setembro de 1965, ano terceiro do nosso pontificado.»