Se nós aceitamos que uma mãe assassine o seu próprio filho, como podemos dizer às outras pessoas que não se matem? Então, como podemos convencer uma mulher que não faça um aborto? Como em tudo, devemos persuadi-la com amor e recordar que amar significa dar até que doa. Jesus deu a sua vida por nós porque nos amava.
A mãe que está a pensar fazer um aborto deve ser ajudada a amar, ou seja, dar até que doam os seus planos, o seu tempo livre, para que respeite a vida do seu filho. O pai desta criança, quem quer que seja, deve também dar até que lhe doa. Com o aborto a mãe não aprende a amar, aprende antes a matar o seu próprio filho para resolver os seus problemas.
No aborto diz-se ao pai que não tem qualquer responsabilidade sobre a criança que trouxe à vida. O pai é capaz de colocar outras mulheres na mesma circunstância. Portanto, o aborto só conduz a mais abortos. Qualquer país que aceite o aborto não ensina a sua gente a amar, mas antes a utilizar a violência para receber o que querem. É por isto que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Muita gente preocupa-se bastante com as crianças da Índia, com os miúdos de África, com os que morrem à fome, etc. Muita gente também se preocupa por toda a violência desta nação, os Estados Unidos. Essas preocupações são boas. Contudo, essas mesmas pessoas não se interessam pelos milhões que, intencionalmente, são assassinados por decisão das suas próprias mães. E este é o maior destruidor da paz dos nossos dias - o aborto cegou as pessoas.
Madre Teresa de Calcutá, discurso no 'National Prayer Breakfast' - Washington DC, 3 de Fevereiro de 1994
1 comentário:
Segundo N.S. o aborto é o pecado que mais endurece e cega o coração, relativamente, a Deus!
E como se pode permitir, sem criminalizar, quando a vítima é um ser totalmente indefeso?
E cujos métodos utilizados são dos mais cruéis!
Acredito, no desespero de certas mães, mas como conseguem fazê- lo, se, depois do nascimento, quase ninguém é capaz?
Sre amassem de verdade, e vissem o tal Jesus, naquele ser indefeso, de certeza que nunca conseguiriam matá- lo.
E talvez Jesus reconhecesse a sua Fé e refizesse o humanamente impossível, como já vi em muitos casos e um deles na minha família.
Que Deus aumente a nossa Fé e N. S.proteja e defenda todss as mães em desespero.
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