Tão forte é a Tradição que as futuras gerações sonharão com aquilo que nunca viram.
(G. K. Chesterton)
3 comentários:
Anónimo
disse...
Tal, como "a boca fala do que o coração está cheio...", também, a nossa sensibilidade espiritual, penso eu, é tanto maior, quanto mais Elevado, para Deus, o nosso coração estiver. Assim, o fascínio pelo Belo, pela verdadeira harmonia...pode ser reflexo daquilo que, realmente, Deus é, e de tudo aquilo que Jesus nos prometeu, se Lhe formos fiéis: " Vinde, benditos de Meu Pai, gozar, o que vos está preparado, desde o Princípio dos tempos..." E é bem verdade tudo isso! O que eu já senti, numa missa de Aleluia, na Comunidade dos Arautos do Evangelho, quando, à meia noite em ponto, as luzes se acenderam, de repente, as cortinas, que tapavam o Altar, se abriram, e o coro entoou em uníssono o Hino de Aleluia, celebrando a Ressurreição do Senhor! Foi arrepiante, fazendo- me pensar, em como seria, então, no Ceu!...
Tal, como "a boca fala do que o coração está cheio...", também, a nossa sensibilidade espiritual, penso eu, é tanto maior, quanto mais Elevado, para Deus, o nosso coração estiver. Assim, o fascínio pelo Belo, pela verdadeira harmonia...pode ser reflexo daquilo que, realmente, Deus é, e de tudo aquilo que Jesus nos prometeu, se Lhe formos fiéis: " Vinde, benditos de Meu Pai, gozar, o que vos está preparado, desde o Princípio dos tempos..." E é bem verdade tudo isso! O que eu já senti, numa missa de Aleluia, na Comunidade dos Arautos do Evangelho, quando, à meia noite em ponto, as luzes se acenderam, de repente, as cortinas, que tapavam o Altar, se abriram, e o coro entoou em uníssono o Hino de Aleluia, celebrando a Ressurreição do Senhor! Foi arrepiante, fazendo- me pensar, em como seria, então, no Ceu!...
É! A Tradição é assim um pouco como a Natureza: Algumas vezes é radical mas não como nós entendemos que se deve ser radical, com a mania das grandes reformas que é o que há de mais desastroso para um povo por muito boas que, teoricamente, essas reformas nos possam parecer. Como acrescenta Gustave le Bon só seriam úteis se fosse possível mudar-se instantaneamente a alma das nações, o que só o tempo tem força para fazer. E acrescenta que o que "governa os homens são as ideias, os sentimentos e os costumes" que são coisas que estão em nós mesmos. As instituições e as leis, modernistas e não só, são manifestação da nossa alma e não a podem mudar porque dela procedem.
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Tal, como "a boca fala do que o coração está cheio...", também, a nossa sensibilidade espiritual, penso eu, é tanto maior, quanto mais Elevado, para Deus, o nosso coração estiver. Assim, o fascínio pelo Belo, pela verdadeira harmonia...pode ser reflexo daquilo que, realmente, Deus é, e de tudo aquilo que Jesus nos prometeu, se Lhe formos fiéis: " Vinde, benditos de Meu Pai, gozar, o que vos está preparado, desde o Princípio dos tempos..."
E é bem verdade tudo isso!
O que eu já senti, numa missa de Aleluia, na Comunidade dos Arautos do Evangelho, quando, à meia noite em ponto, as luzes se acenderam, de repente, as cortinas, que tapavam o Altar, se abriram, e o coro entoou em uníssono o Hino de Aleluia, celebrando a Ressurreição do Senhor!
Foi arrepiante, fazendo- me pensar, em como seria, então, no Ceu!...
Tal, como "a boca fala do que o coração está cheio...", também, a nossa sensibilidade espiritual, penso eu, é tanto maior, quanto mais Elevado, para Deus, o nosso coração estiver. Assim, o fascínio pelo Belo, pela verdadeira harmonia...pode ser reflexo daquilo que, realmente, Deus é, e de tudo aquilo que Jesus nos prometeu, se Lhe formos fiéis: " Vinde, benditos de Meu Pai, gozar, o que vos está preparado, desde o Princípio dos tempos..."
E é bem verdade tudo isso!
O que eu já senti, numa missa de Aleluia, na Comunidade dos Arautos do Evangelho, quando, à meia noite em ponto, as luzes se acenderam, de repente, as cortinas, que tapavam o Altar, se abriram, e o coro entoou em uníssono o Hino de Aleluia, celebrando a Ressurreição do Senhor!
Foi arrepiante, fazendo- me pensar, em como seria, então, no Ceu!...
É! A Tradição é assim um pouco como a Natureza: Algumas vezes é radical mas não como nós entendemos que se deve ser radical, com a mania das grandes reformas que é o que há de mais desastroso para um povo por muito boas que, teoricamente, essas reformas nos possam parecer. Como acrescenta Gustave le Bon só seriam úteis se fosse possível mudar-se instantaneamente a alma das nações, o que só o tempo tem força para fazer. E acrescenta que o que "governa os homens são as ideias, os sentimentos e os costumes" que são coisas que estão em nós mesmos. As instituições e as leis, modernistas e não só, são manifestação da nossa alma e não a podem mudar porque dela procedem.
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