segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

Paz na noite de Natal durante a Primeira Guerra Mundial

Na noite de Natal de 1914, nas trincheiras da I Guerra Mundial, aconteceu o impensável. Os soldados alemães entoaram o cântico natalíco: 'Stille Nacht, Heilige Nacht' ('Noite Feliz', em português). Os ingleses, reconhecendo a melodia, responderam com a versão na sua língua: 'Silent Night'.

Depois da cantoria, um soldado alemão arriscou sair da trincheira para cumprimentar o inimigo. Um inglês fez a mesma coisa. Estabelecidas as tréguas, deu-se um convívio natalício entre os homens que poucas horas antes se tentavam matar uns aos outros.

Conversaram, ultrapassando as barreiras linguísticas. Prepararam um autêntico banquete, comeram e beberam juntos. Trocaram lembranças. Um sacerdote inglês celebrou a Missa de Natal. Fizeram um jogo de futebol que os alemães venceram por 3 a 2.

Aqueles soldados perceberam que do outro lado estavam homens iguais a eles, criados por Deus, com família e mais vontade de amar do que matar.

Infelizmente a Guerra não acabou ali. Mas, de algum modo, aquelas tréguas no dia de Natal mostraram que o nascimento do Menino Jesus continua a conseguir trazer ao de cima o melhor de nós.


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1 comentário:

Maria José Martins disse...


E ainda existe quem afirme que, no mundo, sempre houve guerras e violência de toda a espécie, assim como imoralidade.
Infelizmente é verdade, mas, segundo a minha opinião, a degradação vai sendo cada vez maior, proporcionalmente à erradicação de Deus, na vida do Homem!
Se há quase 100 anos, em plena guerra mundial--não fosse Jesus o Príncipe da Paz-- o sentimento natalício conseguiu unir temporariamente soldados inimigos, HOJE, o que vemos por esse mundo afora?
Até os políticos, que se dizem Católicos, pretendem banir a palavra NATAL das suas referências.
E, em nome duma hipócrita e astuta tolerância, TUDO se aceita como normal, menos o que realmente o é!
Substitui-se, assim, a nossa tendência imoral--- que, apesar de tudo, não deixava de ser CONSCIENTE, porque a SEMENTE estava lá---pela AMORALIDADE, onde NADA se condena e onde TUDO é lícito, podendo e devendo ser INCLUÍDO, porque TUDO é relativo...Não há, por isso, necessidade de MUDANÇA ou CONVERSÃO, pois a GRANDE REFERÊNCIA--Deus-- deixou de existir!
Logo, para quê enaltecer o Natal, se a Boa Nova do Seu Grande Protagonista, Jesus Cristo, o Deus connosco, está completamente fora de moda?
Ou pior, se o REAL PROJETO é mesmo bani-Lo de vez das nossas vidas, substituindo-O pelo do Seu grande opositor, SATANÁS!