Dia 13 de Junho, 103º aniversário da
segunda aparição de Nossa Senhora em Fátima. Foi celebrada Missa na esplanada
do Santuário de Fátima, com a presença de vários Bispos, como costuma acontecer
nas Peregrinações Aniversárias. A comunhão foi distribuída apenas na mão, tendo
sido a comunhão na boca proibida (supostamente) por causa do Covid-19.
Uma senhora aproximou-se para receber a
Sagrada Comunhão, tendo sido deposta na sua mão. Veio uma rajada de vento e a
Hóstia foi levada, até aterrar no chão, uns metros mais à frente. Estando do
outro lado das grades, a senhora que ia comungar bem se esforçou mas não a
conseguiu apanhar. A ministra extraordinária da comunhão também não A conseguiu
apanhar; até que chegou um Servita que apanhou a Sagrada Hóstia e a comungou.
Resultado: a Hóstia passou por mãos de
3 pessoas diferentes, e ainda pelo chão, antes de ser comungada. Não teria
sido muito mais seguro e higiénico simplesmente colocá-la na boca de quem vai comungar?
Além do mais, o chão onde esteve a
Hóstia deveria ter sido purificado, de modo a que ninguém calcasse os
fragmentos da partícula que ali esteve. Cada um desses é o Corpo, Sangue, Alma
e Divindade de Jesus Cristo, e merece ser tratado com todo o respeito.
Quantos mais casos como este terão acontecido?
Quantos mais casos como este terão acontecido?
Mais uma vez, percebemos os problemas
da comunhão na mão. O Santíssimo Sacramento deve ser protegido do melhor modo
que for possível. E isso implica que deve ser deposto pelo ministro
directamente na boca do fiel, evitando ser levado pelo vento e cair no chão ou até ser roubado para fins sacrílegos. Esperemos que cada vez mais católicos
tenham noção disto.
João
Silveira
5 comentários:
Acredito que não tenha sido uma "falta de sorte" dessa senhora que o vento tenha jogado a hóstia que estava em sua mão no chão. Porém não há como negar que a comunhão na boca é mais digna do Santíssimo Sacramento. Que as tradições da Igreja possam voltar! Porém ainda sabemos que isso não é nada fácil nos tempos de mentalidade moderna em que vivemos.
Uma correção. Por um lapso eu coloquei o não antes do tenha. Mas, na verdade, queria dizer: "Acredito que tenha sido uma "falta de sorte" ...
Peço desculpas pelo lapso.
"Mais uma vez, percebemos os problemas da comunhão na mão."
Sem dúvida que virão alguns mais (é Deus nos falando neste episódio) e por mim falo também porque nunca antes comunguei na mão e me interrogava sobre como fazer - agora, na abertura das igrejas. Graças a Deus que encontrei resposta no Padre Paulo Ricardo que prezo e nos diz que não havendo outra forma, comunguemos e que depois peçamos perdão a Deus para o Padre.
Este é um tempo de muita oração e Deus não nos abandona nunca.
Porém, eu acredito que "não tenha sido uma falta de sorte dessa senhora", mas uma possível advertência divina, para mais uma situação desastrosa que pode acontecer, como aconteceu, ao darem a Comunhão na mão; penso que esse percalço não estará contemplado nos cuidados exigidos para o referido acto.
Mas, também é de louvar, a atitude do Servita, que não se importou de A receber do chão, pois, segundo sei, agora, é costume colocar-se a Hóstia a desfazer-Se em água, para depois ser colocada em plantas(?)... E, eu li que, ainda há bem pouco tempo, na Polónia, uma Hóstia, colocada nessas circunstâncias, SANGROU e foi verificado que o sangue, depois de analisado, era humano!
Como Deus não Se cansa de nos dar SINAIS! Mas, mesmo assim, continuamos a RESISTIR-LHE!!
Louvado seja nosso senhor jesus cristo.
Há muita ignorância espiritual,só com algum conhecimento compreende mos o porquê da comunhão na boca,e o modo correcto de receber nosso senhor jesus cristo além da importante limpeza da alma, através do maravilhoso sacramento da confissão,o que agrada ao senhor é recebe lo de joelhos e na boca. O anjo de Portugal em 1916 na loca do cabeço perto de Fátima, demonstrou bem a vontade da santíssima Trindade.
Louvado seja nosso senhor jesus cristo.
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